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[Área de Treino] [Kumo] River

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1[Área de Treino] [Kumo] River Empty [Área de Treino] [Kumo] River Qua 22 Jul 2015, 07:08

River

River

Gennin
Área comum.

2[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Qua 22 Jul 2015, 07:22

River

River

Gennin

 
Treino do Hana Ninpou • Shuriken Hikarakuyou, Kirigakure no Jutsu, Fukashi no Genjutsu, Kori Shinchuu no Jutsu e Shikumi no Jutsu
(1088 palavras)

Fazia já bastante tempo que River se encontrava em Kumogakure no sato e nem havia treinado. Após assistir a primeira batalha, sentiu a necessidade de evoluir. Já imaginava que isso poderia ocorrer, já que, previu passar semanas e talvez, até meses na vila, assistindo batalhas e participando do evento em geral – com isso em mente, havia separado alguns jutsus para treino. Não seria muitos, mas só o suficiente para não perder o costume de treinar. Seria um treino bem rápido, mais rápido que o normal. Haviam apenas jutsus de baixo nível em sua listinha. Um hana ninpou, um de suiton, alguns genjutsus... E claro, ela já sabia por qual começar.

Em homenagem ao seu nome, que por acaso, temia que fosse revelado durante a apresentação do exame jounin, ela decidiu que iria treinar um Hana Ninpou inicialmente. O nome era Hana Ninpou • Shuriken Hikarakuyou (Arte Ninja das Flores • Shuriken da Dispersão das Flores), e como já dizia o título, ele criava shurikens de flores que poderiam confundir e até substituir Shurikens na falta delas.  

Sentou-se em uma pedra, próxima a um rio extenso que parecia circular e proteger toda a aldeia. Era uma bela paisagem até. Gostava bastante de assistir a agua passar rapidamente com a correnteza que se formou naquele rio a muitos anos no passado. E estranhamente, toda aquela agua só lhe fazia pensar em apenas uma coisa... Na verdade, uma pessoa em especial.

Mal o conhecia, mas pelo que pode ver naquele último dia, Kojiro era um exímio manipulador de agua. Provavelmente seu elemento primário fosse Suiton. Sentia-se feliz e ao mesmo tempo, um pouco triste por ter um concorrente utilizando o mesmo tipo de “força”. Deveria treinar um pouco com ele – mas nem eram amigos ou companheiros ainda, nem se quer se conheciam. River vivia de máscara enquanto o rapaz livre como a agua correndo em um oceano para ir e vir.

Sentia-se meio boba em pensar tanto em alguém, mas sabia que daquele corpo com características tão parecidas com o seu, poderia desfrutar de singularidades que talvez apenas ele poderia a oferecer. Tentou aliviar sua mente de cantarolando uma canção antiga que a fazia recordar de sua infância na gruta.

Não resistiu, começou a dançar no local deserto, como se houvessem pessoas dançando junto. Como uma festa de casamento, onde ela era a noiva, e todos batiam palmas no ritmo daquela bela canção. Sua imaginação fluía ao seu redor, até que ouviu alguém gritar seu nome. “Hana Hana” por todos os lados, até avistar um homem ruivo, de olhos vermelhos como os de River. Ao lado dele estava uma bela mulher de cabelos prateados, longas madeixas que formavam uma bela trança repleta de flores rosadas. Seus olhos eram purpura e atraiam sua atenção de forma tão natural.  

Sua imaginação havia a levado tão longe... gostaria de chama-los, e então, um passo incerto a fez cair na beira do rio. Riu de tudo aquilo tentando afastar a melancolia. Sentia-se feliz por ainda lembra de seus pais sorrindo e a chamando. Isto era bom. Mas aquela felicidade não poderia ignorar a agua gélida que cobria metade de seu corpo.

Novamente em terra firme, pode finalmente começar o treino que tanto enrolou. Usando o que já sabia sobre Hana Ninpou, começou a criar pétalas no ar com seu chakra.

Inicialmente, apenas as manipulava de forma delicada e suave. Fazer criaturas de pétalas era o seu exercício favorito. Animais, pessoas, o rosto doce de sua mãe. Não parecia tão alegre com a imagem. Um sentimento crescia dentro de si, o mesmo que a fez dispersar tudo, fazendo as pétalas atacarem uma rocha até a transformar apenas em poeira varrida ao vento. Pela grande quantidade de pétalas, River pode entender, mas jamais usaria aquela quantidade novamente.

Olhou de relance para o rio, e lá caminhou usando o Mizu Kinobori, como havia aprendido a muitos anos no passado. Era hora de outro jutsu – não mais tinha tempo a perder pensando na vida que já perdeu. Sabia manipular a agua, mas agora, o objetivo era outro. Começou concentrando a maior quantidade de chakra e energia que manipulava a agua diretamente dentro de si. Duas coisas essenciais para o uso do Suiton. Era quase perita no controle do chakra, e isso facilitava bastante.

Tomou coragem – coisa que esbanjava dentro de si. E finalmente começou a soltar aquela nevoa repleta de chakra. Assim como viu o ninja Kojiro fazer na batalha. Podia a controlar da forma que podia imaginar, e tambem podia ver tudo com o Kagura Shingan. Aquela técnica parecia ter sido feita exclusivamente para River. Poderia tirar a visão de muitos sem tirar a própria, podendo manter o jogo em suas mãos. Mas não era apenas isso que poderia lhe oferecer controle de grupo...

Era a vez de aprender genjutsus... Ela era boa com quase tudo, incluindo genjutsus. Possuía mais mente que muitos de sua idade, isso a diferenciava bastante. Precisava expor essa mente. Certamente Genjutsus era a melhor forma.

Correu até a academia local, onde solicitou ajuda, oferecendo a sua própria. Um jounin topou sem pensar duas vezes.  Quem recusaria a companhia da bela chunnin de suna?

Ambos caminharam quase juntos, o que os dividia era o metro entre seus corpos. Ambos destinados apenas ao treino, mas com a mente perdida em devaneios tolos que qualquer jovem estava propenso a ter.

Começou com Fukashi no Genjutsu. Por já ter experiência com genjutsus mais fortes, aquela técnica foi quase um nada para a menina. Conseguiu executar na segunda tentativa e só precisou de uma boa concentração e manuseio – coisa que era muito boa já após tantos treinos... Algumas pessoas ficavam surpreendidas pela quantidade de vezes que a menina de cabelos brancos como a neve e olhos ardentes como a lava treinava arduamente sem um objetivo aparente. O segundo jutsus tambem havia sido bem fácil.

O jounin começou a brincar de pique esconde com River, apenas para ela tentar usar o Kori Shinchuu no Jutsu. Apenas notou que havia executado a técnica quando o rapaz começou a andar para longe da vila, um pouco desnorteado. Havia sido divertido, mas nem tanto.

Já o Shikumi no Jutsu havia sido diferente. Requereu mais concentração que os anteriores. Era de imaginar, já que, era uma técnica bem mais forte do que ela esperava. Precisou concentrar até mesmo sua raiva em seu chakra. Um bom acumulo de ódio a ponto do seu chakra se tornar arroxado. Mas conseguiu executar no jounin que, mesmo sendo de um nível mais elevado, não possuía muita habilidade em Genjutsus.

Jutsu aprendido:
 

3[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Qua 22 Jul 2015, 11:18

Hinara

Hinara

Estudante
App;

4[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Qua 29 Jul 2015, 01:04

River

River

Gennin

 
Treino do Fuuton - Atsugai, Suiton - Shigure, Suiton - Suigadan, Suiton - Mizuame Nabara e Suiton - Kokuun no Jutsu
(1309 palavras)


O tempo passava lentamente e Kumo já não era mais tão interessante para a menina que não perdia a mania excessiva de treinar o tempo todo. Já não pensava mais tanto em Kojiro, estava focada em Ethan. Ele era seu parceiro de suna e talvez, da batalha em si no evento. Sentia saudades do deserto, do calor absurdo e a areia que deixavam sua pele áspera depois de muita exposição a ela.

Durante alguns passeios pela vila acabou encontrando algo que a aliviaria do tedio crônico: a biblioteca municipal. E lá, como em Suna, havia sessões imensas apenas de jutsus. Não resistiu, usou o Henge no Jutsu, imitando um ninja local e pegou vários jutsus de Suiton e um de Fuuton para não perder o jeito. Antes de partir, leu algumas histórias locais, lendas e etc. Era bom entender um pouco da cultura local. Sempre buscava entender bastante sobre os locais que frequentemente visitava, seja dentro ou fora do país do vento. Kumo não tinha uma história tão rica quanto Suna – opinião de River.

Seguiu até uma zona distante da aldeia, onde havia um rio grosso que parecia um oceano. Mas não era tão fundo. River podia ver o fundo claramente enquanto caminhava sobre o rio com o Mizu no Kinobori. Os peixes pareciam não se importar com os movimentos de River, pareciam que mal haviam notado sua presença. No fundo, River podia assistir a luta pela sobrevivência que poderia ser chamada de realidade para aqueles peixes entre outros seres marinhos que habitavam ali. Fazia-a refletir sobre a vida em si.

Dentre vários animais, River estava mais para um pássaro preso em uma gaiola que chamava de responsabilidade e lealdade. Nunca sentiu o peso de uma traição, nem uma tentação que a pudesse libertar daquelas generosas e confortáveis grades de areia. Mesmo com suas fugas e sua estrutura abalada, jamais sentiu a vontade de sair dali, deixar tudo para trás e buscar a liberdade... isso se ela existir.

Fora daquela gaiola ela teria que se virar. Encontrar um meio de viver, alimento, abrigo, segurança – coisas que viveram na dúvida do amanhã. Por quanto tempo ela teria tudo aquilo? Poderia até ser fácil encontrar uma caverna e lá acender uma fogueira, assar alguns peixes de algum riacho próximo que forneceria a agua que fosse necessária – poderia fazer uma porta com madeira que retirasse de arvores locais para aumentar a segurança assim como fazer armadilhas por toda a região. Mas ela não podia fazer tudo aqui, afinal, era apenas um pássaro em uma gaiola. Um pássaro que só precisava de um motivo para sair daquela pela bela barreira. Hinara já parecia ser um bom motivo.

Com palavras bonitas e propostas, perguntas e uma atenção que parecia ser exclusiva ao casal de ninjas de Suna a qual River estava incluída havia despertado a curiosidade da menina. Era evidente, transparente, um fato notável. Mas isso não era o importante naquele instante... estava ali para treinar, e não para ficar pensando na vida.

Começaria por Fuuton, por ser seu elemento principal. Sempre, independente do treino, ela iniciava pelo menos com um fuuton, mas sentia que aquilo uma hora teria que mudar – mas não agora. Ela ainda era Chunnin e em poucas horas isso poderia mudar – dependia apenas de suas habilidades e estratégia. Fuuton e Suiton deveriam estar ao seu favor o tempo inteiro, e para isso, precisava treinar.

Todos os jutsus de fuuton eram como variações, Fuuton – Atsugai não eram diferentes destes – facilitando para a menina do vento. Requeria apenas criar um tufão de grande escala com uma potência moderada já que não se tratava de um jutsu de rank elevado – era apenas um rank B. Era boa com a manipulação do ar – talvez a melhor de seu setor, assim como era boa em Suiton e Iryo Ninjutsu também.

Começou com um breve exercício apenas para aquecer. E sempre aumentando o exercício até ele se tornar o treino em si. Gostava muito daquela brincadeira perigosa que tanto repetia antes de treinos. Custou pouquíssimo tempo para ela conseguir executar o jutsu. O testou em algumas arvores e arbustos que se encontravam na margem do rio, os devastando, criando um buraco na margem em seguida. Era poder do vento que River tanto amava.

Não deu nem uma pausa, ainda em cima da agua, usando o Mizu no kinobori com tamanha perfeição começou os outros treinos. Seriam todos baseados em Suiton – seu elemento secundário, o qual tambem buscava tornar-se perita. O primeiro jutsu seria Suiton – Shigure.

Começou a concentrar-se, espalhando seu chakra e o fundindo com a agua local – do rio, tentando a manipular ao seu favor. Tambem não ignorando a agua que se encontrava no ar, fazendo-os unir-se, tentando formar uma chuva em cima de si, e conforme a agua caia, ela formava bolas de agua e atirava nas arvores da margem. As primeiras apenas encostaram, outras apenas tiraram lascas. Conforme o desenvolvimento, River aplicava mais chakra e força naquelas bolas até conseguirem destruir todos os alvos. As bolas eram fortes – o suficiente para destroçar as arvores com tamanha facilidade, em uma velocidade surpreendente.

O poder da agua era surpreendente, mas o vento ainda despertava seu interesse de forma incompreensível. Porém, se tivesse que escolher entre um e outro, não teria a resposta na ponta da língua. Provavelmente a dúvida lhe tomaria por completo.

Seguidamente começou o terceiro treino. Já com o chakra concentrado em Suiton, começou a tentar agitar a agua me baixo de si, mas apenas em algumas partes. A intensão era criar brocas grandes que sairiam da agua de repente em algum ponto especifico – da escolha de River - para surpreender e atacar o oponente. Aquilo parecia um desafio. Era a primeira vez que River iria aprender algo do tipo que não se tratava de manipulação ou inundação, ou simplesmente cuspir agua. Aquilo era atiçar a agua de forma ofensiva.

Concentrou-se mais do que o costumeiro, até a primeira broca sair da agua exatamente onde River desejava. Não era tão grande mas foi capaz de fazer seus olhos brilharem de alegria. Mas não parou para festejar, continuou o treino, e ficava mais animada conforme conseguia fazer brocas maiores e mais poderosas. Colunas selvagens que pareciam ser uma ótima forma de atacar.

O quarto jutsu era Suiton - Mizuame Nabara e para treinar este, ela foi até a margem, em terra firme e terreno plano. Já estava concentrada o suficiente e fez a primeira tentativa. Saiu apenas agua de sua boca. Tentou fazer uma mistura mais densa. Começou a sair um liquido que parecia uma baba nojenta transparente. Tentou várias e várias vezes até conseguir cuspir um liquido ainda mais nojento e pegajoso capaz de grudar. Apenas conseguiu desgrudar concentrando uma fina camada de chakra onde estava tocando naquele muco.

Aquele jutsu certamente serviria para alguma coisa no futuro. Principalmente contra pessoas que não possuíam noção sobre aquela técnica que até agora jamais havia visto outro ninja executar. Nem mesmo o menino Kojiro que parecia controlar Suiton perfeitamente.

Por fim, o último treino. Aquele parecia perfeito para combos e estratégias. Talvez se tivesse Katon... mas bom, não possuía, então tarjas explosivas teriam que fazer o serviço. Da mesma forma que fez no segundo jutsu, começou a concentrar-se para formar uma chuva que ao invés de criar agua em si, criaria óleo inflamável negro. Após algumas vinte tentativas, conseguiu o executar, mas não tão perfeito assim. Demorou bastante para aperfeiçoa-lo. Usou algumas kibaku fuuda para teste e só parou quando a explosão foi boa o suficiente para a menina que por alguns segundos sentiu seu coração disparar, com ansiedade fluindo por suas veias de forma torturante... A boca secou, e os olhos umedeceram – iluminados por aquela belezura ardente. Seria o fogo uma nova paixão?

Saiu dali às pressas. O som da arena parecia ter sessado, e parecia ter ouvido a apresentadora solicitar os próximos competidores!

Jutsu aprendido:
 

5[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Qua 29 Jul 2015, 01:08

Big Boss

Big Boss

Akatsuki
App;

6[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Ter 25 Ago 2015, 23:46

River

River

Gennin

 
Treino do Kongoo Fuusa, Mizu Kawarimi, Suishuu Gorugon, Suiton - Suitenhofutsu, Hana Ninpou • Hyakkaryouran, Hana Ninpou • Hyakkasaihou e Juuha Shou
(2256 palavras)


Finalmente a liberdade que tanto almejava enquanto sentia-se em uma gaiola chamada “Jounin Shiken de Kumogakure no Sato” durante sua decepcionante viagem. Sonhando novamente com o seu amado deserto, sendo tocada pelo gracioso sol infernal que protegia sua aldeia, sentia que era hora de retornar ao seu lar o mais rápido possível.

Na isolada biblioteca de Kumogakure no Sato, River folheou diversos livros sobre seu próprio clã. Durante o evento ocorrido, a menina havia ficado impressionada com a maneira que os outros ninjas gostavam de honrar seus clãs, usando símbolos, jutsus, e até mesmo características marcantes. Enquanto River, nem sinal de que clã era apresentou.

Sem falar na final, sem quase nenhuma defesa ou ataque, lutou sem perder o charmoso sorriso contra Ethan. Jamais havia o visto daquela forma... Havia se tornado bem mais interessante do que antes. E sentiu que, àquela batalha havia a animado. Principalmente porque desejava repetir aquilo quando se sentisse mais poderosa para ir contra o belo e irresistível ANBU. Agora, ele era seu principal rival, mesmo sendo companheiros.

Aproveitou e resgatou alguns jutsus escondido e comuns de Suiton – que havia sido um grande aliado para River durante a batalha. E alguns de Hana Ninpou, já que, precisava de algo para expressar-lhe uma identidade única. Não iria sair dali até selecionar todos os jutsus de treino. Pensou em treinar algum Iryo ninjutsu, mas acho que não fosse necessário, já que ela já tinha todos que precisava no momento, e não precisava se sobrecarregar de mais inutilidades por enquanto. Iria focar-se mais em defesa e alguns ataques para poder criar uma variedade bem maior de combos.

Quando finalmente havia terminado de selecionar os jutsus, se retirou da biblioteca, indo na direção da região montanhosa de Kumo para realizar seus treinos. Não era novidade mais a preferência de River por lugares silenciosos e calmos para concentrar-se nos treinos. E este era ainda mais especial que os outros: seria seu primeiro treino como Jounnin.

Chutando pedras, seguiu seu caminho, com a cabeça distante, perdida em fetiches e desilusões incluindo o Hokage. Não havia motivos, mas ainda assim, River gostava daquele homem tão estranho e arrogante. Não sabia em quem pensar: o indiferente Senju, o ANBU prepotente, ou o Hokage arrogante. Certamente, cada um tinha características diferentes valorizadas pela garota indecisa – que acabou pensando no Hokage mesmo.

Ao chegar no ponto máximo da região montanhosa, chegou a uma planície, rodeada por uma cadeia de montanhas rochosas e arvores características do bioma. Haviam arbustos e uma grande variedade de vegetações rasteiras. Aquele local lembrava-a os climas mais desérticos, próximo das fronteiras entre Sunagakure no sato e outros países. Aquele cheiro de areia lembrava seu lar genuinamente.

Ali, resolveu começar pelo treino principal daquele dia: Kongoo Fuusa – Um hijutsu importante de seu clã, o Uzumaki. Requeria um ótimo manuseio de chakra, e isso River já manjava.

A ideia fornecida pelo jutsu era que, ela teria que forçar a criação de correntes vindas de seu próprio Chakra. As mesmas teriam que ter a mesma força e durabilidade de um material solido, mesmo sendo gerada apenas por energia. E assim, River entrou em posição de lótus, com os olhos fechados, concentrando em seu interior todas as reservas de chakra que havia dentro de seu corpo. Precisava atingir todos os pontos de seu interior para gerar mais chakra que o normal para executar qualquer coisa com mais facilidade. Porém, ela não avançaria mais que aquilo, senão iria acabar quase alcançando algum kinjutsu, do qual não desejava de maneira alguma.

Quando sentiu-se pronta, abriu os olhos que flamejavam no crepúsculo do sol, seu cabelo chacoalhava sem a presença de sequer de uma brisa. Havia algo de grandioso ali, dentro de Rivers, que tentava criar as correntes incansavelmente. A menina podia apenas sentir linhas saírem de suas costas, fugindo por suas cicatrizes. Suspirou, e buscou forças para continuar, aquilo parecia sugar bastante seu chakra a cada segundo em uso, mas era necessário.

Foi questão de tempo até que a menina conseguisse liberar seu chakra completamente e em sua volta uma luz brilhante a surpreender. Haviam várias correntes a envolvendo, como braços calorosos e iluminados. Qualquer movimento de River influenciava aquelas correntes que pareciam livres como pássaros.

Mesmo cansada, manteve o jutsu ativo até que começasse a alcançar seus limites físicos. Sua mente fraquejou, e tudo começou a perder a forma. Sua visão escureceu, e sentiu seu corpo chocar no chão. Aos poucos, perdeu sua consciência.

Quando retomou sua consciência, a lua estava no ponto mais alto do céu, iluminada por sua beleza. Que os Deuses coelhos lhe abençoassem naquela hora. Tentou ativar aquele jutsu novamente, porém, fraquíssimo, apenas para a ajudar a enxergar o local, iluminando com aquela belíssima luz. Bebeu um pouco de agua em um riacho próximo e roubou algumas laranjas de uma laranjeira belíssima que situava nas margens do riacho.

Estava ainda com um aspecto cansado, mas ela já estava bem. Deitou-se embaixo da arvore e assim cochilou. Quando despertou, pode acompanhar o alvorecer. Que bela era a visão... Os pássaros no horizonte, dando bom dia para todos os desventurados por aquelas terras. River era um deles, mas não sentia-se mal por isso, pelo contrário, River amava tudo aquilo. Aquela solidão infeliz.

Concentrou-se discretamente, enquanto presenciava o que a natureza poderia lhe oferecer de melhor. As correntes surgiram de suas costas, destruindo toda a vegetação à frente com poucos movimentos. Em sua incomum calma, a menina sorriu, contemplando o seu verdadeiro amor: a destruição.

Mas seu treino não pararia ali. Havia mais coisas para serem treinadas. E dentre todos os restantes, escolheu os de Suiton para serem aprendidos enquanto ainda era cedo. O riacho próximo iria ajuda-la bastante. O primeiro selecionado era Mizu Kawarimi, outro jutsu básico de Suiton.

Voltou a concentrar-se nas margens do riacho, de pé. As correntes já haviam desaparecido. Estava descansada e com a aparência quase renovada. Só faltava-lhe um bom banho, roupas novas, manicure e um cabelereiro urgente. Mas deixaria isso tudo para depois.

A menina já conhecia a base do Kawarimi, assim como a base de todos os jutsus de Suiton. Este não seria diferente e nem difícil. Entrou na posição da Arvore, esquivando-se para a do guerreiro lentamente, dando continuidade à uma dança lenta e espiritual. “Eu sou o vento e a agua. Eu sou o rio que corta todo um país, eu sou o tufão que destrói toda uma cidade. Eu sou o passado, o presente e o futuro de uma humanidade.” – Recitou em sua mente, concentrando-se com os olhos fechados, de pés nus e gelados, banhados à agua gélida da manhã.

Quem assistia de frente para a alvorada, podia ter uma bela visão: a alvorada no fundo destacando a silhueta formosa de River. Seu cabelo balançava opacamente com a brisa gélida. Em seu rosto, uma expressão angelical dominava... parecia a mesma que possuía enquanto dormia como um anjo em paz.

Concentrando o chakra de Suiton por todo aquele ritual, focou-se em seus dedos, e conseguiu os tornar meramente em agua por poucos segundos. Continuou seguindo aquilo até que conseguisse transformar boa parte em agua por alguns segundos. Tempo suficiente para esquivar de alguma coisa.

Ainda no mesmo estado de treino, ela começou a concentrar o chakra que manipulava a agua em suas mãos, e deu em seguida um soco na agua. Um pequeno lagarto surgiu e logo deu uma pequena explosão ali mesmo – molhando todo o corpo da menina de maneira sexy.

Gargalhou daquela situação, mas logo volto a concentrar-se e focar-se mais no que desejava até que formou o primeiro dragão na agua, porém, ele não avançou, apenas explodiu em cima de River, novamente. Se não fosse tão constrangedor, seria até engraçado. Pela primeira vez, ela havia se auto atacado pela segunda vez no mesmo treino.

Riu daquilo tudo, e novamente tentou, focando um tronco caído, que atrapalhava a passagem da agua, formando uma mini represa. E finalmente, o dragão tomou seu rumo, chocando contra o tronco.

River só faltou saltitar. Ainda nem era meio dia e ela já havia dominado duas técnicas e meia. Não pararia, continuaria até desmaiar. O terceiro jutsu de suiton parecia ser ainda mais incomum que os outros, e talvez, mais útil. Já que, para executar boa parte das técnicas de suiton requeria agua no local, e esse jutsu resgatava agua do solo para a execução de outros jutsus do elemento.

Concentrada, não demorou muito para conseguir conectar-se com os lençóis freáticos locais que, por acaso, haviam muitos no local. River só precisou de mais foco para que, diversas bolhas começassem a sair do solo, sob comando da bela moça da areia.

E finalmente deu graças por terminar os treinos de suiton. Sentiu a liberdade de sair dali, mas decidiu que ainda não era a hora de se retirar. Não havia se tornado mais forte. Ainda era a mesma ninja fracote que era quando chegou em Kumo. A diferença agora estava na capacidade. Ainda era tão fraca quanto antes. Era preciso mais treinos e ela só sairia dali na hora de voltar para Suna, ou quando seu corpo já não aguentasse.

Hana ninpou era a preferência no momento. Anteriormente, dois jutsus haviam sido escolhidos à dedo. O primeiro havia sido Hana Ninpou • Hyakkaryouran. O segundo era Hana Ninpou • Hyakkasaihou. Ambos era ofensivos, assim com a natureza de Rivers.

Para os novos treinos, River não precisou andar tanto. Alcançou um terreno plano ideal para começar a treinar a primeira técnica. Concentrada já com seu chakra direcionado ao Hana ninpou, começou a tentar espalhar sua energia pelo local, tentando criar um campo florido naquele espaço.

Quando deu meio dia, ainda só havia botões de flor pelo local. Era preciso mais chakra e mais foco para conseguir florescer todos os botões formados, foi então que veio sua distração.

Se via em um encontro romântico com o Hokage, com flores vermelhas por todo o local, mas logo caiu na real: aquilo não tinha nada a ver com o Kage. Sorriu, julgando o quanto era boba por imaginar aquele tipo de coisa. Afinal, ela era uma menina que se encontrava um tanto carente.

Quando voltou a prestar a atenção no local, todas as flores haviam germinado. Vermelhas, como no sonho. Deu um sorriso meigo, e então, com uma kibaku fuda, explodiu a primeira fileira de flores que deu continuidade à explosão. Que belo show de luzes River pode contemplar. Haviam pétalas por todo o local, e para se tornar mais perfeita a cena, só lhe faltava mesmo um acompanhante respeitável e, de preferência, bonitão.

Para treinar o segundo jutsu, River executou o primeiro novamente, mas sem explodir em seguida. O campo se encheu de flores novamente, todas vermelhas, assim como o brilho nos olhos da menina Uzumaki.

Mesmo usando frequentemente roupas na tonalidade azul, vermelho era a cor favorita de River. A lembrava de várias coisas. E alimentava seu amor pelo fogo e seu desejo de aprender a manipula-lo. Porém, sentia que isso não iria ser possível no momento, ou talvez nunca. River já manipulava o vento e a agua, coisas que eram totalmente opostas ao fogo.

Voltando ao treino, usando a manipulação que já havia aprendido anteriormente, começou a fazer todas as pétalas escaparem das flores, dançando pelo ar como se fosse uma bela bailarina composta apenas por pétalas avermelhadas. Aquilo chamava a atenção, principalmente quando a bailarina se desfez em um imenso furação que subiu aos céus e enfim, desfez-se em uma romântica chuva de pétalas vermelhas. Parecia um ataque, mas era apenas uma maravilhosa distração. Tão bela e simples, mas tão cansativa e desgastante.

Enquanto as pétalas tocavam seu longo cabelo, suspirou aliviada por viver. Naquele instante, um crepúsculo cor de rosa escalonado com o purpura ocorria no horizonte, fazendo o sol de despedir novamente da garota. Usando a manipulação de Hana Ninpou, formou uma figura com as pétalas espalhadas pelo local. A figura tinha a forma de um homem mais alto que River e que, como um gesto que pareceu quase simultâneo à sua criação, a convidou para dançar.

Valsando e cantarolando sobe o crepúsculo, percebeu o quanto sentia falta de alguém lhe ajudando. Oferecendo um abraço, um carinho, ou simplesmente dizendo que ela era realmente importante. E quando a canção cantarolada por River terminou, as pétalas se espalharam pelo local, desaparecendo em seguida.

Agora solitária, só faltava um jutsu para treinar. E este, ela decidiu que seria fuuton.

Já havia aprendido todos os tipos imagináveis de jutsus de fuuton. Criação de tornados, tufões, nuvens, projeteis, vácuos, etc. Mas aquele treino iria ser a primeira vez que teria contato com um jutsu formado apenas pelo movimento de seu braço. Inicialmente achou que iria ser muito fácil comparando aos outros, já que, ela teria apenas que movimentar um ponto do corpo que estivesse com bastante concentração de chakra acumulada a ponto de criar uma lâmina de vento forte o suficiente para pelo menos destruir uma arvore. E foi assim que começou a tentar. Acumulando sempre o chakra concentrado no braço direito – membro que usaria para tentar executar a técnica, por achar possui mais precisão nele.

Custou cerca de cinco tentativas persistentes até que a primeira lâmina fugiu de seus braços, chocando agressivamente em um tronco próximo, lascando-o. Mas só conseguiu destruir uma arvore por completo na 13º tentativa, onde quase pulou de alegria por ter finalmente terminado seus treinos. A noite dominava o local. River apenas ativou as correntes para iluminar o longo caminho que teria pela frente, rumo novamente à Aldeia do Trovão, onde parecia estar acontecendo algo importante e talvez, confuso demais para River entender.  


Jutsu aprendido:
 

7[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Qua 26 Ago 2015, 12:46

Hinara

Hinara

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8[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Sex 23 Out 2015, 19:00

River

River

Gennin

 
Treino de Senjutsu
(2033 palavras)


Novamente nas planícies de Kumogakure no Sato. Distante de tudo e de todos a montanha parecia estar em outro lugar – em um outro lado do mundo, talvez em um outro universo. Dali, ruinas e vozes dificilmente à alcançariam. Perdida em pensamentos, seu fragmento parecia ter um diálogo depressivo com o homem que dizia amar. Jamais iria ter um parceiro e estava quase aceitando a realidade cruel que a guerra lhe proporcionava. Ela, acima de tudo, era um ninja linha de frente – estaria em guerra se os kages assim desejassem. Mais um corpo que a fina camada de cinzas e neblina dominaria em um fim de tarde. Atirado, imóvel e congelado, talvez os olhos, como um último ato de respeito, fossem fechados, e as mãos em um encontro com o peito. Alguma rosa iria ser deixada? Temia.

Desde criança, podia lembrar dos roseirais de sua mãe, lembrava-se constantemente das borboletas azuis que guiavam seu corpo e mãos para dentro dos jardins e a fazia perder-se em alegria e gargalhadas. Rosas eram suas favoritas. Faziam parte de uma fragrância impregnada na pele da mulher, junto com o cheiro notável de sangue que emanava de suas mãos. De onde vinha aquele cheiro que River foi forçada a aprender a gostar? Nem mesmo todos os banhos que tomou desde a morte de seus pais foram capazes de a livrar daquele frescor doce e ao mesmo tempo, amargo como as primaveras chuvosas. Suspirou, sentindo o ar puro daquela montanha, o mesmo que encontrava no pais do rio, quando ia incansavelmente correndo atrás de seus pais para um abraço apertado e amoroso.

Eram apenas coisas vagas que River ainda não esquecera por completo. Borboletas. Fazia anos que não via uma. Azuis. Só o céu lhe consolava. Seu cabelo, cada fio independente que formava belas tranças em alguma parte de seu percurso até alcançar o vazio profundo dançava com o vento. Uma arvore próxima a um precipício também permitia o dançar de suas folhas, sempre belas, sempre verdes. Nem mesmo o sol pode retirar a beleza, mesmo tão próximo, era ainda sim, intocável. Ali era o local ideal...

Sentada em posição de lótus, River sabia já do que precisava. Havia visto, várias e várias vezes, dentro da Amekage e recentemente dentro do Hokage fragmentos da energia natural. Um poder que parecia nutrir e aumentar significantemente o poder interior de ambos e de alguma forma River precisava daquele encanto. Desejava ser forte, proteger sua aldeia e a si mesma. Apesar de que, nem sabia mais se gostaria de permanecer naquela aldeia onde grande parte das pessoas desejavam-na longe. Talvez morta. Suspirou, rendendo-se novamente ao desejo de estar próxima de Konoha, sendo uma rainha ao lado daquele Rei terrível. Mesmo com toda sua ignorância, prepotência e egoísmo, ela não se importaria de deitar-se ao lado daquele corpo toda noite disposta a dormir ouvindo seus problemas e temores, e amanhecer ouvindo-o planejar todo um dia e, provavelmente, uma guerra inteira! Não se importaria de carregar um fardo tão pesado quanto servir a um rei perverso em uma torre de pedra onde refletiam apenas as sombras dele e as amarguras dela. Um casal perfeito, diria o mestre.

Em posição de lótus, ela curtia o horizonte, agora em cima de um galho da arvore firma que havia no local, com um equilíbrio perfeito, ela podia curtir muito mais o contato com a natureza e assim ela ficaria. Em outro galho grosso e forte, seu falcão relaxava junto com a menina. Um sorriso foi o suficiente para ambos trocarem os olhares profundos e penetrantes de caçadores peritos. De alguma forma, River já havia sentido aquela conectividade com a natureza em si em alguns treinos no passado, enquanto meditava, mas jamais imaginaria que um dia iria acabar em um treino especialmente para aquela energia tão especial capaz de destruir barreiras de força.

- Vamos lá, River, conectividade, positividade, integr – e então, algo lhe interrompeu. Uma memória de seu primeiro teste da academia. O que era mesmo que ela dizia? Sim, as qualidades de um dos pontos de chakra mais importantes: Ajña. Ou seja, o Chakra frontal, localizado na testa. Era o chakra branco, belo e singelo com grande poder e impacto no ser humano.

Jamais esquecera de quando sua mãe a contava histórias sobre o princípio. A conexão entre o homem e o chakra. Dentre todos os tipos de chakra, River jamais alcançara o mais profundo, mas era capaz de enxerga-lo – e o enxergou dentro de Yusuke e Clarke. Natural como um arco íris, brilhava dentro dos líderes e a encantava – por segundos, sentiu uma inveja grande. Mas sabia que poderia também, afinal, ela possuía uma conexão forte com todos os tipos de chakra, só precisava aprender a manuseá-lo.

Começou com o primeiro chakra que uma pessoa requisitava para começar as brincadeiras: Muladhara. Era a base e o suporte de tudo. Localizava-se próximo à base da espinha e era naquela altura que as mãos de River estavam posicionadas. Meditando. Era necessário paciência e estabilidade fundamentalmente. A coragem, individualidade, saúde e a segurança a menina já possuía dentro daquele corpo. Aquela primeira meditação era para energizar o organismo e prepara-lo para os demais estágios. A menina já havia meditado aquilo diversas vezes em um passado praticamente distante. Esquecera de suas religiões quando abandonou Sunagakure no Sato.

O dia se pôs, e River forçou-se a ignorar o passar do tempo. Focada apenas em seu interior, brincando com seu chakra, tentando brincar com o chakra natural que envolvia as folhas, o vento e o tempo. Finalmente passou para o próximo estágio: Svadhisthana. Naquele estagio foi forçada a pensar em todas as coisas, pessoas e sentimentos. Sim, aquela era a porta de chakra que envolvia as novas ideias, desejos, emoções, mudanças, prazer, saúde e à cima de tudo tolerância. Sim, pelo incrível que pudesse parecer, aquelas coisas eram importantes para um bom manuseio do chakra puro, e bom, esse estágio era o mais fácil para a menina que conseguia ser incrivelmente sentimental com qualquer coisa ao seu redor. Seu falcão murmurou em seu silencio – o piar de boa noite. A agua era a benção daquele estagio, isso talvez manipulasse um pouco a facilidade da garota.

Manipura – outro estagio um pouco demorado para a guardiã. O fogo representava a manipulação dele. E claro, era preciso de muito auto controle, autoridade, energia, humor, poder pessoal e transformação. River, com máxima certeza, era a última pessoa no mundo que teria aquelas coisas perfeitamente à dispor e assim se foi. A alvorada passou, o sol alcançou o topo do céu e ela ainda estava lá, imóvel, com as mãos na altura da barriga, cada vez mais alto. Naquele instante, seu falcão havia se ausentado – caçar era necessário se eles quisessem viver ali isolados. No fim da tarde, quando o crepúsculo violeta com nuvens amarelas tomaram o céu, a menina terminou aquele estagio e sentiu-se forçada a comer aquilo que o falcão lhe trouxe com muito bom agrado: salmões e trutas cruas. Comeu apenas os salmões, de alguma forma, ela não gostava de trutas e preferia apenas as observar.  

Não deu pausa para dormir, voltou para a arvore onde começou o quarto estagio do chakra. Aquele era outro fácil. Era o chakra que usava nas curas. O chacka verde de Anahata. Ar o simbolizava. A mão agora concentrava-se na altura do coração. Ao seu redor, ela já era capaz de sentir todo o chakra, mas ainda não conseguia vinculá-lo com o seu – era preciso mais estágios. Amor, Compaixão, Equilibrio, Harmonia e Paz, River trabalhava bem com jutsus medicinais graças a seu vínculo espirituoso com aquele chakra tão especial e feminino. Ao seu redor, de verde, o chakra tornou-se azul. Sim, outro estagio finalmente começara, e ainda nem era meia noite. Azul claro era o chakra de Vishuddha. Era o principal problema de River. Nele, quando mal usado poderia gerar a depressão, ignorância e sérios problemas de comunicação, e exatamente era isso que atrapalhava a bela guardiã de longos e decorados selvagemente cabelos prateados. Outro dia gasto até conseguir livrar-se daquilo por alguns instantes para poder pular para o seu estagio natural.

Pensou em Yusuke. Sozinho na escuridão. Ele era um nara, não? Naras controlavam as sombras. Yusuke então que escolhera aquela escuridão? Hesitou pensar nisto. Queria apenas tornar-se mais forte pra que, um dia, lutasse contra aquele homem. Desejava ser a rainha dele, a guerra eterna dele. Sorriu meigamente.

Ajña finalmente. Era o ponto mais longe que a menina já fora antes. Era o chakra que reunia todos os outros. Concentração, Devoção, Intuição, Imaginação, Realizações e Sabedoria. Todas as coisas que, naturalmente, já estavam reunidas na caçadora. Suas mãos já estavam na altura da testa – cansativo, mas naquela altura, as dores já não importavam mais. Ao seu redor, ela já sentia como se pudesse tocar no chakra. Quando abria os olhos, os via brilhando, como um arco íris, dançando, todos juntos brincando ao seu redor. Sim, aquele era o chakra natural. E só era capaz daquilo após muita concentração e graças, acima de tudo, aos seus olhos sensitivos ao chakra. Harmonioso – suspirou.

A madrugada fria aproximou-se e tudo que a menina podia fazer era se concentrar e meditar em busca do controle. Levemente em seu rosto, marcas rubras, parecida com as de sua tatuagem em cima do olho esquerdo surgiram, com alguns símbolos que lembravam a de uma águia, marcando bem o nariz com uma seta apontando para baixo e as linhas de expressão em baixo dos olhos, todas dançando para o centro. Em seus braços nus também surgiram diversas marcas que, e provavelmente, nas partes cobertas também haviam surgido mais marcas também. Mas eram marcas delicadas ainda que reforçavam a cada segundo que ela conseguia puxar um pouco do chakra natural para dentro de seu corpo.

Sim, ela de alguma forma estava conseguindo vincular ambos chakras, mas já havia passado quase 3 dias de pura meditação. Ignorava as dores, o mal cheiro, os insetos, a leve chuva que lhe tocou um pouco antes do alvorecer, até o sol escaldante do meio dia que lhe fizera questão de lhe queimar delicadamente. Nada aquilo importava se ela desejava poder e por fim, seu falcão planou em sua frente. Ela levantou e abriu os olhos vermelhos que brilhavam com tamanha intensidade – sim, ela era uma águia e sentia isso. Sentiu o corpo mais ágil, forte, talvez mais resistente, mas não sabia se aquilo era bom. Olhou para a própria mão, apertando-a levemente, sentindo seus tendões que a muito ficaram imóveis a ponto de latejarem após o primeiro movimento. Suas pernas não estavam tão relaxadas assim, mas não a impediu de saltar de cima do penhasco.

Em queda livre, seu falcão a acompanhava com um mergulho. Sentia tudo ao seu redor: o vento, os animais, as plantas. Era uma sensação libertadora, ela não tinha palavras para descrever tal coisa.

- Então esse é Sahasrara? O último ponto de chakra? – Gritou River para seu falcão enquanto caía com o corpo eretamente livre, seu cabelo estava todo para cima e algumas penas vermelhas soltavam-se como se ela realmente fosse um pássaro. – É tão... Incrível! Isto é o que chamam de Senjutsu, Taka?

- Certamente – River não esperava, mas o Falcão respondeu. A guardiã surpreendeu-se, recuando um pouco, principalmente ao ser resgatada no ar tao de repente pela taka. Sua voz parecia um pensamento de uma deusa angelical. – Mas infelizmente esse tipo de poder não lhe oferece asas, meu pequeno corvo sangrento – que tipo de apelido era aquele?

Levemente acanhada, corou, sem perder a beleza de seu senjutsu. Pulou em terra firme, com o cabelo todo para trás, de forma tão sensual que nem parecia a guardiã. Era estranho olhar para sua face completa, sem a franja pesada escondendo grande parte dele. Sempre gostara de seus traços marcantes, seus olhos levemente puxados, com fogo ardente em sua pupila. Sempre gostara do sorriso e de suas expressões, mas agora, com aquelas marcas do senjutsu, ela sentia-se ainda mais completa e bonita. Adorava tudo aquilo e a forma que a vegetação parecia conversar com ela. Na máxima distancia, ou até além, ela parecia sentir as coisas. Os seres vivos. As palavras, animais, podia ouvir um rio passar ao longe. Seus sentidos estavam tão apurados...



Jutsus Treinados:

Ficou muito ruim --'
 

9[Área de Treino] [Kumo] River Empty Re: [Área de Treino] [Kumo] River Sex 23 Out 2015, 19:22

Hinara

Hinara

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