Ficha: Namikaze Yuzu

-- Ficha de Personagem --

Nome: Yuzu Namikaze
Idade: 20
Altura: 170 cm
Peso: 58kg
Sexo: Feminino
Cor dos Olhos: Azuis muito claros. Dependendo das variações de luz, os detalhes de suas íris eram mais visíveis, como os respingos dourados ao redor de sua pupila e as auréolas de um tom anil mais escuro e espectral. Tais marcas davam uma expressão muito enérgica e sombria ao mesmo tempo.
Cor do Cabelo: Negros, longos e lisos, como uma onda de ônix derretido, o que fazia a cor incomum dos seus olhos se destacarem mais. Yuzu sempre mantinha uma franja de tamanho médio, afim de esconder suas orbes exóticas.
Cor da Pele: Derme clara e um pouco rosada nas bochechas, que dava a impressão de estar sempre corada. Um ponto preto quase imperceptível jazia logo abaixo do lado direito de seus lábios.
Tom da voz: Tom de Voz: Aveludado e autoritário na maioria das vezes, bastante veemente quando toma uma decisão, tanto que chega a soar como teimosia. Raramente seu tom é brando, passando a impressão de arrogância.
Descrição: Possui as linhas do rosto bem suaves, nariz pequeno e afilado. Seus lábios eram médios e muito bem desenhados, olhos sempre delineados e ligeiramente puxados. Era belíssima, devido às suas características incomuns. Seios médios e firmes, demasiado magra, todavia possuía pernas e cintura bem torneadas. Possui uma fina cicatriz que tem início no canto esquerdo de sua testa e segue passando por seu pescoço, ombro e chegando até um pouco acima do cotovelo, embora sua rouba e os cabelos negros encubram-na.
Vila: Kumogakure no Sato.
Caráter do Personagem:  Moldado a partir de suas experiências de vida. Apesar de seu senso de humor questionável, Yuzu é uma pessoa rígida, fria e autoritária. Não costuma falar sobre si e está sempre calada. Extremamente racional (método defensivo) e tem o péssimo hábito de falar em metáforas. Sua personalidade é e sempre foi um mistério para as pessoas próximas à ela. Em sua opinião, bondade e crueldade é uma questão de perspectiva, tornando-a uma pessoa completamente imprevisível.
Objetivos de Vida: Espera ter alguém em sua vida em quem possa confiar, acreditar e depositar a fé, além de tomar tal pessoa como um ponto de referência, um norte. Num desejo um tanto mais juvenil, está determinada a ultrapassar o Relâmpago Dourado de Konoha no quesito velocidade.
Hobbies:  Carrega consigo um caderno absolutamente particular, do qual só ela sabe a existência, e passa o tempo livre ilustrando as páginas com cenas, paisagens, fatos ou pessoas que lhe marcaram, parte dessa atividade incluí proteger esse caderno com unhas e dentes; Personalizar as kunais que carrega em seu estojo, tratando-as com um grande xodó.
Doenças: Não possui.
Graduação: Estudante.
Time: Em construção.
Clã: Namikaze.
Personagem: Minato.
Kekkei Genkai: --
História do Personagem:
- Eu mal lembro daquele dia. Algumas de minhas supostas memórias são apenas vislumbres de meus pesadelos constantes; o barulho da chuva e rangido da porta se abrindo. Uma silhueta masculina e encharcada parada do lado de fora. Seu rosto iluminado em partes pela luz dos raios que cortavam os céus naquela noite, ah, os raios e trovões... eram tão belos que acabei por admirar demais ao invés de prestar atenção na notícia que o estranho trazia, porém não pude deixar de ouvir os lamentos e gritos de pavor da mulher que tivera a infelicidade de abrir a porta. Após isso, nunca conseguia saber o que aconteceu, acordava sempre com as mãos formigando. Às vezes pensava que faz parte do meu passado, digo, antes de ver a luz branca e perder complemente a memória. -
Fiz uma pausa enquanto descansei meu lápis sobre o caderno. Ergui os olhos para O garoto que ouvia atentamente cada uma de minhas palavras. Enquanto eu contava o que sabia sobre meus pais, rabiscava o que seria mais um das centenas de desenhos que fiz sobre tal cena.
- Yuzu. -
O garoto chamou, e quando percebi de fato, quase podia enxergar interrogações flutuando ao redor da cabeça dele.
- Hm? O que foi? -
Dei uma última olhada no desenho antes de fechar o caderno e olhar o pequeno.
- Você nunca quis saber o que aconteceu antes? E que luz branca é essa? -
Por um momento achei que havia falado muito.
- Não sei nem se aconteceu mesmo. É apenas um filme que fica se repetindo infinitas vezes. Prefiro deixar como está. Disse, desviando meu olhar para a janela. O sol estava se pondo e os raios alaranjados transpassaram o vidro, inundando a sala com suas cores quentes.
- Não entendi. -
Disse ele.
- Compreensível. A verdade é que eu suponho que os pesadelos são pedaços perdidos das lembranças do passado. Suposições não são provas. -
Falei.
- Faz sentido. E depois... -
Toshi fez uma pausa, me fitando. Eu gostava de como os tons laranja misturavam-se ao âmbar de seus olhos grandes e expressivos.
- Está no passado. Talvez não importe mais para você. -
Eu não esperava ouvir aquilo.
- Toshi. Fique quieto um momento. -
Voltei a abrir meu caderno e busquei o lápis. Ele entendeu e não moveu um músculo. O silêncio preencheu o ambiente, quebrado apenas pelo som da ponta do grafite no papel. Os nossos chás, que repousavam ali sobre a mesa, já estavam frios. Eu apreciava a relatividade do tempo. Nem me toquei que já estavam ali havia duas horas. Analisei meu novo desenho. "Perfeito.". Fechando e guardando o caderno mais uma vez.
- Toshi. Há quase dez anos eu ando por aí sozinha. E já vi todos os tipos de coisa. -
Meditei em tom vago.
- Por que escolheu ficar sozinha? -
Ele olhou para as xícaras e depois para mim.
- Porque águia que anda com morcego, acaba dormindo de ponta cabeça. -
Finalizei nossa conversa, levantando e caminhando até  a porta.
- E lembre-se: Nunca saia de casa nos dias de chuva. -
Abri a porta do recinto e uma brisa passou por mim, agitando meus cabelos e deixando à mostra uma cicatriz que ia da lateral do meu rosto até o pescoço, desaparecendo sob a roupa. Não me orgulhava daquilo e tampouco sabia de fato o que causou. Uma mulher me contou que havia me achado perto do tronco partido de uma árvore após uma tempestade. Isso foi logo depois da luz. Me recordo ainda de como minha pele queimava como se tivesse em brasa. Porém... Eu nunca vou descobrir. Para ser bem clara, eu não acredito em ninguém. As pessoas mentem o tempo todo.
- Tchau, senhorita Yuzu! -
Toshi exclamou alegre.
- Tchau.-
Acenei, mesmo estando de costas, fechando a porta atrás de mim com um estalo.

Spoiler:

Armas Lendárias:

Armas tradicionais:

Animais Lendários:

Ninjutsus Básicos

Spoiler:

Jutsus do Personagem