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1- Something from Nothing - Empty - Something from Nothing - Ter 04 Out 2016, 19:54

Saitama

Saitama

Gennin
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2- Something from Nothing - Empty Re: - Something from Nothing - Ter 04 Out 2016, 20:38

Saitama

Saitama

Gennin



Something From Nothing.


- Foo Fighters



Os dias em Konoha eram frios nesta estação do ano. Ainda mais do lado de fora dos muros, onde o vento soprava livremente, e justamente lá estava nosso herói, caminhando pelas colinas em busca no local ideal para o que planejava.
Não que qualquer Gennin pudesse andar livremente do lado de fora da proteção da aldeia, mas eles também não sabiam que Saitama havia saído sorrateiramente por um ponto cego. Caso contrário jamais o deixariam ir, ainda menos se soubesse seu destino final. Um local excessivamente longe para um simples treino, um local especialmente situado muito próximo entre as divisas com o país do vento à várias horas de viagem no último posto de controle da vila.
Ainda não era meio dia e o garoto já estava lá, não era um local “exato”, ele apenas sábia que ali serviria aos seus propósitos, ou, como em suas próprias palavras, - Aqui tá legal!

O céu continuava azul, como acho até eu em qualquer outra parte do mundo, haviam montanhas espalhadas pelo horizonte, poucas nuvens e algumas árvores espalhadas aleatoriamente. O chão era coberto por uma fina e rasa camada de vegetação amarelada, quase sem vida, mas o chão já se encontrava arenoso, o local todo era uma mistura exata do que podia se descrever como o ponto de intersecção entre os dois países.

- É hora de treinar pesado! – Incentivou-se mais uma vez antes de encarar aquele sol escaldante e pôr-se ao chão dando início a uma serie de alongamentos que logo mais, seria seguida por série específica e rotineira de treinamentos: cem flexões, cem agachamentos, cem polichinelos e encerrando com uma corrida de dez quilômetros. O treino pesado de um verdadeiro herói.

Saitama já seguia esse regime de treino por alguns anos, e os resultados já eram extremamente visíveis, e por tal motivo já havia se tornando nada mais do que um costume que mal o fazia suar. Seu corpo e seu espirito eram fortes, mas sua técnica ainda estava longe de estar no mesmo nível dos seus companheiros. Mas Saitama sabia que jamais conseguiria competir com os gênios de Konoha, por isso havia tomado a decisão de abraçar suas origens e finalmente despertar sua herança única. Não era algo certo, não, nada como se sua mãe houvesse lhe falado – Ah Saitaminha você tem poderes incríveis basta fazer força e desperta-los! -, não. Para Saitama as coisas não eram tão fáceis como para os nascidos Uchihas, o garoto careca não tinha nada de realmente tão especial, mas algo dentro de si lhe dizia que aquele era seu caminho, algo o chamava quase como um instinto primitivo.

O chakra do Gennin estava completamente focado e preparado, emanando e vertendo de cada molécula do seu corpo, como se transpirasse sua pura vontade. Aos poucos Saitama, de olhos fechados, começava sentir o solo se movimentando ao seu redor. Grão a grão as camadas de areia iam se amontoando à sua frente, quase como e tivessem algo como vida própria.

Saitama também tomou um tempo para praticar sua afinidade elemental. Realizou o famigerado teste do papel de chakra e conseguiu descobrir que suas habilidades elétricas, que por hora, permaneciam dormentes.

E quanto mais Saitama se harmonizava por dentro mais viva ela se tornava.

O garoto ainda não compreendia o que de fato era aquilo, nem sequer como aquilo realmente funcionava. Estava apenas atendendo a um chamado de sua existência, como se o universo o convocasse para o seu propósito. Saitama continuou praticando, tentando curva-la à sua bel vontade, manipulando pequenas porções de cada vez, a coordenando magistralmente com o movimento dos dedos, hora suaves, hora bruscos. Por mais que o controle fosse mental, o domínio da técnica exigia um esforço gigantesco de cada pedacinho do seu ser, a ponto de esgota-lo muito rápido. Pausas e descansos eventualmente eram inevitáveis, mas Saitama jamais se entregaria antes de dominar completamente a área sobre sua vontade.



  • Treinos da semana: 1/5 | Semana do dia 03/10 a 10/12 |
  • Número de palavras necessárias: 500 | Número de palavras escritas: 619


Suna:



Última edição por Saitama em Sex 21 Out 2016, 19:20, editado 1 vez(es)

3- Something from Nothing - Empty Re: - Something from Nothing - Qua 05 Out 2016, 22:16

Saitama

Saitama

Gennin



The Pretender


- Foo Fighters



A tarde começava a devorar o dia, tomando calmamente o céu o alaranjando como delicadas pinceladas. O ar fresco da pernoite começava a chegar revigorando a cabeça desprotegida do nosso herói, ainda em treinamento.
Saitama neste momento se encontrava sentado próximo de uma árvore qualquer, encarando o céu escurecendo e observando as estrelas começarem a brilhar, era bonito, banal e comum como todos os demais dias, mas de certa forma poética - era belo.

- Parece que a noite vai ser calma hoje – Saitama nunca fora bom em prever o tempo, quem dera em um local estranho onde jamais havia estado. Um clima totalmente incomum. Embora o céu estivesse limpo praticamente sem nuvem, o vento começava a soprar intensamente e por causa da proximidade com o deserto a ventania vinha trazendo consigo uma enorme rajada de pó.
Era uma tempestade de areia.

Saitama aproveitou a repentina mudança de ventos para revestir todo seu corpo com uma espécie de areia especial, a qual se moldou exatamente como seu corpo, assim copiando cada curva, cada cor e textura de sua pele como uma réplica exata de si mesmo. Se tornando uma poderosa e imbatível armadura que lhe serviria como última proteção.


- Palavras: 199/150;
- Treino: Suna no Yoroi (descrição no final do post)



Foram questões de segundos até que todo o lugar escurecesse engolido por aquela tempestade. Saitama não conseguia enxergar nem sequer poucos metros à sua frente, e por questões óbvias, não tentaria sair andando por ai sem ter noção de seu rumo. O cérebro humano é facilmente confundido quando restringido do seu senso de direção. Por sorte da vida Saitama se encontrava próximo de uma árvore, a qual se agarrou firmemente à espera por tempos melhores.

Talvez não estivesse sendo uma mera casualidade aleatória, talvez fosse um chamado do próprio destino. Qual eram as probabilidades de uma tempestade de areia acontecer exatamente quando alguém estivesse tentando, ou precisando no caso, dobra-la a sua vontade? Saitama com toda certeza não perderia esta oportunidade.
Fechou os olhos. Não que ele pudesse deixá-los abertos por muito tempo naquele clima, mas o que quero dizer é que ele estava fazendo todo aquele lance místico de ninjas que vocês já estão carecas (talvez não seja a melhor expressão para se usar com o Saitama) de tanto saber. Ele focava seu chakra interior, adicionando e controlando porções do jeito que podia, transformando e convertendo sua energia da forma mais eficaz que era possível. Tentando ao máximo evitar o desperdício, ainda mais agora que após quase um dia inteiro de treino já não lhe restava muita.

Como todo o treino focado Saitama começou a ser capaz de desenvolver algumas técnicas bem específicas, das quais poderia usufruir com muita maestria no futuro. Uma delas era criar enormes braços voltados totalmente para atacar seus adversárias das mais diversas formas. Os braços eram colossais e lembravam muito os movimentos da besta de uma cauda.



- Palavras: 273/250;
- Treino: Suna no Kaiwan (descrição no final do post)



Sentiu o vento uivando em seus ouvidos, a areia roçando-lhe a pele grosseiramente, prestou atenção em seu movimento e em como ela dançava sutilmente. Mesmo estando de olho fechado era como se ele pudesse pressentir ela se movendo, quase como se ela fizesse parte de seu próprio corpo. Uma extensão de seus braços, e posteriormente, de sua própria mente.

Saitama levou um dos braços ao ar e o esticou firme contra a areia, estreitamente reto e endireitado, sentindo o pó passando entre os vãos de seus dedos. Logo seu corpo emanou o que poderia ser descrito como uma onda magnética que pulsou ecoando por tudo quanto é lado, a areia começou a ressoar em resposta da sua energia que fluía mais e mais. A areia aos poucos começou a curvar-se e pareceu começar a abrir uma brecha criando um vão entre Saitama e tudo o resto, como se desviasse do seu ser.
A tempestade não durou muito mais, e logo o tempo começou a clarear novamente.
Neste instante já era tarde da noite, e Saitama não voltaria para casa a esse horário, também nem acho que em seu corpo ainda teria força para a jornada de volta. Resolveu então a descansar ali mesmo. Por sorte, ou preparo, ele havia trazido consigo um saco de dormir padrão de quem vai acampar, não era confortável mas não reclamaria de nada mais, era melhor que o chão e estava cansado demais para procurar por qualquer outra coisa.

Porém, antes de ir a dormir, Saitama não poderia ficar totalmente desprotegido. Portanto postou-se a criar algo que se colocasse como sentinela à protege-lo durante toda noite. Primeiro, focou-se toda sua energia que ainda restava para canalizar suas técnicas de areia, por segundo as moldou em uma réplica perfeita de si mesma da qual chamaria de clone de areia, e que permaneceria a noite toda lhe vigiando o sono.


- Palavras: 313/250;
- Treino: Suna Bunshin (descrição no final do post)



A noite seguia adiante enquanto Saitama roncava madrugada adentro. Não sei a hora exata, mas devia ser por volta das três ou quatro horas da manhã. Aquele exato momento em que a noite escura, acredite se quiser, se encontrava ainda mais escura.
Um uivo nada distante foi ouvido, obviamente menos por Saitama, que não ouviria nem dois rinocerontes brigando em cima dele. Era um uivo solitário, mas feroz e faminto, em animais selvagens era possível “sentir” quando eles estavam verdadeiramente com fome. E passo por passo, o predador noturno ia se aproximando. Agora ele já não fazia mais barulho, caminhava sorrateiramente em busca de sua presa fácil, um imbecil que dormia profundamente no meio do deserto, sozinho e pronto para ser devorado. O lobo faria do careca a sua refeição hoje à noite.

Já era de manhã quando Saitama veio a abrir os olhos, depois de uma ótima e longa noite de sono. Conforme seus sentidos começavam a despertar ele passou a ouvir um grunhido que parecia uma mistura de dor e ódio, e assustado, voltou-se a olhar para a fonte do barulho: seu braço. La o enorme animal, claro que um tanto abatido pela fome, parecia tentar devorar seu braço. Saitama reagiu rápido e saltou para longe ao mesmo tempo que arremessava o lobo para longe. – Será que eu acordei exatamente na hora? – pensava o garoto. Mas com uma rápida olhada no seu braço pode perceber que ele se encontrava todo molhado pela baba do animal. Pelo visto ele já estava há algum tempo tentando mastiga-lo.

Saitama não estava nem ai. Ordenou para que seu clone o segurasse (o mesmo que não fez nada por não considerar o lobo um perigo) e então ao agarra-lo se desfez em areia e com um movimento da mão de Saitam o mesmo se tornou em uma espécie de caixão de areia, assim dando um fim no pobre lobo que perdeu a vida em quanto tentava devorá-lo.


- Palavras: 324/250;
- Treino: Sabaku Kyū (descrição no final do post)



O que será que o teria impedido?? Neste momento seu braço esfarelou um pouco deixando então notar-se algumas rachaduras de areia cobrindo sua pele. SIM. Era exatamente isso, todo seu corpo se encontrava revestido por algum tipo de armadura de areia que o havia protegido involuntariamente e completamente de qualquer ataque externo, mesmo que durante o sono, a ponto de ter impedido que uma fera enorme daquelas sequer o aranhasse mesmo durante horas de investidas. Com toda certeza se não fosse por isso Saitama teria sido devorado e nem acordaria.

Surgiu um novo lobo, ainda maior, algumas consideráveis vezes maior. Este partiu em direção de Saitama a fim de vingar seu amigo (lobo que morreu) e assim começaram uma batalha feroz e selvagem. Este lobo era vermelho e tinha uma pelagem bem forte, havia cicatrizes em seu corpo e sua aparência era bem velha. Ao contrário do outro este não estava desnutrido, era mais vigoroso e aparentava ser  o líder da matilha.

- Você não vai escapar impune disso! – Por um segundo o animal pareceu hesitar mas com certeza seu extinto falou mais alto e ele partiu em direção de Saitama. O careca de capa ergueu os braços e a areia ao seu redor pareceu imita-lo e dois grandes braços de areia se ergueram vivos do chão. Voaram em direção do animal e tentaram captura-lo, sem sucesso, que por ainda não estar acostumado com aquele poder ainda os movia de forma desajeitado. O lobo saltou por cima e continuou velozmente em direção do Gennin. Em segundos o animal abocanhou o ombro do garoto, que logo após, se desmanchou em areia revelando-se uma espécie de clone especialmente feito do material que aprenderá a dobrar. O verdadeiro Saitama se revelou há alguns metros dali, e esticando a mão, fez com que a areia desmanchada do seu clone se torna-se uma armadilha imediata capturando seu alvo com total maestria.
Uma vez preso na escuridão daquele caixão de areia, o pobre animal jamais veria a luz novamente. Era seu fim, a batalha aterradora havia acabado com a derrota suprema da natureza selvagem daquele deserto (shake it bololo).

Passou-se mais um tempo descansando, mas logo tornou-se o tempo de regressar de volta à sua aldeia novamente. Não era bom passar mais tempo naquele local, que sabe quais mais surpresas o deserto podia nos reservar. Felizmente Saitama havia completamente dobrado aquele estilo de areia, e por algum motivo, a areia pareceu começar a segui-lo por onde ia, quase como se houvesse algo como vida própria. E ainda mais estranho, algumas vezes aquela areia estranha parecia misteriosamente reluzir como o sol.

Sim, durante aquele treino Saitama fora capaz de despertar seu poder místico e ainda mais raro do que o normal, se tratava da grande e poderosa areia de ouro. Uma técnica que vinha contido em seu sangue quase como uma maldição, mas que agora seria extremamente útil. Ela transformava suas habilidades ainda mais mortais com a adesão de um brilho super dourado (seis sabe que eu so to enrrolando aqui ne) afim de poder criar defesas ainda mais magníficas e ataques ainda mais devastadores. Neste treino,ao utilizar os famigerados papeis de chakra, Saitama também havia descoberto sua natureza elemental: Raiton;


- Palavras: 518/500;
- Treino: Liberação de Sakin (descrição no final do post)


  • Treinos da semana: 5/5 | Semana do dia 03/10 a 10/10 |


Suna:



Última edição por Saitama em Dom 23 Out 2016, 15:02, editado 2 vez(es)

4- Something from Nothing - Empty Re: - Something from Nothing - Qua 05 Out 2016, 22:21

Daisuke

Daisuke

Gennin
Post 1: @Aprovado
Post 2: Refaça o segundo post, não poderá treinar mais que um jutsu em uma narração (História)


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