Inspiration ~
Assim que chego na minha área de treino não designada até o momento, abro um sorriso, e penso “É aqui.”. Preciso checar se já não tem, dono – Penso. Quando que ouço passos lentos e pesados, um idoso, passo e pergunto:
- Senhor, alguém anda por aqui?!
- Quem andaria nesse inferno, ou melhor, o oposto – Responde e dá um gargalho lento e doloroso, completando com algumas tosses vindas do mais recôndito pulmão. – Continuo – Eu sei que fará! Irá treinar, não é? Essa expressão, lembro do meu tempo, garoto. Nós de Kumo sempre aprendemos o Chidori, tente, é fraquinha mais ajuda na fase Genin e Chuunin – Mais gargalhadas que não entendo o porquê, mas a inspiração vem como um flash, e enquanto saio correndo com outro sorriso, só que dessa vez psicótico, grito:
- Para quê aprender o fraco! Meu alvo é ser maior. Adeus, tio!
Started ~
E então começo, estava decidido, faço os selos do Byakugan e o berro. “Mas o que treinarei? Meu alvo é mata-lo, logo terei que fechar os canais de chakra, esse é meu alvo!” Enquanto pensava olho para o mesmo velho, e vejo que todos os canais vinham de um mesmo ponto, ou melhor, de oito pontos, antes do senhorzinho sair pego um tronco de madeira, um pouco maior que ele, de um metro e sessenta centímetros e com a kunai começo a marcar os respectivos lugares dos portões de chakra. “Pensa, Nakagato, O que farás?” Para fechar os portões de chakra, precisamos pressiona-los como um chakra. Lembro-me duma cantiga dos Hyuugas que minha mãe sempre cantava: “O chakra é uma abelhinha, beija para abrir, pica pra fechar, e volta à abelhinha, volta a descansar”. – Meus sentimentos fervem!
“Entendi mãe, entendi...” A raiva de lembrar-me da minha assassinada mãe, me faz chutar o tronco da árvore com a marcação; sagazmente ponho o chakra na ponta do pé esquerdo que estava servindo de apoio ao chão, e quanto o direito voava no ar buscando seguir o ritmo que o tronco voava, mas com mais velocidade, e conseguia; ao chegar perto, disparo um tremendo tiro de chakra massivo, mas como que com pontas, mesmo com a palma aberta, o tronco cai no chão ileso, era o que eu achava e já desapontado, ouço-o despedaçar.
“São oito desses, e ainda assim foi fraco, será que estou muito novo para isso?”.
- Não desista, facilmente, Nawa. COME ON!
Damn it ALL ~
“O aclamado poder dos ninjas brancos; o trunfo do nosso clã, Nawa, O ultimo recurso. (aqui jaz uma piadinha com o título)Um dia você estará preparado, filho, ele é diferente de todos os outros.” – Lembra do Pai, o local de treino era extremamente nostálgico e eu estava em um daqueles dias tristes.
- Diferente, de... Todos os outros?! A canção foi um método para não tentarmos desenvolve-lo. Bunshin no Jutsu!
Faço um clone, e desviando ligeiramente o tronco a alguns metros, minha visão tri dimensiona-o e uso como destaque no clone para saber onde golpear, dou um salto em sua direção, jogo-me a toda e desfiro o primeiro golpe; que passa direto e meu chakra se esvai e bato o queixo numa rocha abrindo uma ferida e sangrando.
- Argh, droga, maldito clone vá pra uma árvore! – E ele foi.
Com a mão esquerda limpo o sangue de qualquer jeito, que pingava bastante, e com a direita aplico o com os dois dedos – indicadores e médio – a abertura de tenketsu o que faz o sangue começar a estancar devido a quantidade de energia fluindo.
“Meu cilindro de energia te espera, árvore”, corro a toda, e lembro-me da técnica dos sessenta e quatro golpes, a cada oito golpes dele, um é no portão de chakra, começando pelo primeiro. Oito vezes oito; vinte quatro! Deixaram-nos pista, hilário, isso soa muito Konoha. Mas ainda assim, o modo de picada não os elimina de vez.
Estava a um metro já da arvore designada ao clone, então jogo-me nela, eu já tinha aprendido mesmo antes de desferir, conto enquanto desfiro uma massiva rajada cilíndrica de chakra nos pontos:
- Um! – Um estrondo anormal acontece, mas continuo. - Oito! Dezesseis! Vinte e quatro! Trinta e dois! Quarenta! Quarenta e Oito! – Segurando mais chakra que o normal por um pouco a mais de tempo, grito enquanto seguro:
- Zesshou Hachimon...
E disparo.
- HOUGEKI!
Ao ver a árvore destroçada e o clone a uns três golpes atrás sido desfeito, caio no chão com um sorriso de satisfação, logo pulo correndo “Cara é muito frio”, e me jogo na minha fonte termal. Lá no fundo, só o que veio na minha cabeça, na verdade foi:
‘I did it.’