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1[F] Myxomatosis Empty [F] Myxomatosis Qua 11 Abr 2018, 23:51

Panic!

Panic!

Gennin


RITE OF SPRING

Nome: Kazami Rei
Idade: 15
Altura: 1,58 cm
Peso: 49,3 kg
Sexo: Feminino
Vila: Konoha
Graduação: Gennin
Time: -
Clã: -
KG: Som
Elementos: Raiton
Olhos: Possui olhos verdes como esmeraldas, porém, sua tonalidade pode aparentar um tom mais escuro partindo-se de uma certa distância.
Cabelo: Um corte curto e desfiado, com uma franja também desfiada descansando sobre o lado direito seu rosto, o lado esquerdo de seu cabelo é preso por uma presilha.
Cor da Pele: Caucasiana, pele muito clara em consonância com seus olhos verdes.
Tom da voz: Soprano, mostra uma certa rouquidão por conta do abuso em cigarros.
Tipo de Corpo: Uma jovem com uma estatura baixa e medidas igualmente baixas.
Traços físicos: Algumas cicatrizes na parte de trás do pescoço.
Ações/Tiques frequentes: Fumar.
Personalidade: Rei é reservada e arisca, preferindo se manter longe de qualquer laço afetivo, pois toda vez que ela amou alguém ela apenas se machucou. Pode responder tentativas de conversa com sarcasmo, frieza e até mesmo grosseria. Todavia, a menina teve uma formação exemplar por conta de sua origem aristocrata e é bastante inteligente. Acabou desenvolvendo um vicio em cigarros como uma forma de combate à sua ansiedade, mas acabou não tendo muito sucesso. Faltam muitas coisas na vida de Rei, e no fundo, assim como todos nós, ela só busca a felicidade, mesmo sem saber como.
Traços admiráveis de personalidade (forças): Inteligência, foco e raciocínio rápido.
Traços negativos na personalidade (fraquezas): Dificuldade de relações interpessoais.
Coisas que a enraivecem: Seu pai
Coisas que a embaraçam (envergonham): Qualquer tipo de elogio
Método de lidar com o embaraço: Fumar
Medos: Se tornar como seu pai, ou depender dele o resto de sua vida.
Preconceitos: Não possui nenhum.
Objetivos de Vida: Se tornar independente de seu pai
Hobbies: Desenhar
Doenças: Não possui.




- História-




Fruto de um casamento arranjado entre o dono de uma grande empresa de transporte e da filha mais velha de uma pequena e decadente empresa do mercado imobiliário, a pequena Rei já nasceu dentro de um círculo de falsos sorrisos e segundas intenções. Sua mãe, Suou Sakaki, foi a grande cartada de sua família para evitar a falência; o casamento significava uma fusão das duas empresas, tirando da lama aquele negócio que já parecia estar perdido. Seu pai, Kazami Michiaki, era um homem machista, autoritário e rude, mas também um homem muito inteligente e com um verdadeiro dom empresarial; sua empresa significava o mundo inteiro para aquele homem, e ele nunca estava satisfeito com o que tinha. Aquela família já havia nascido desestruturada e o que estava por vir tornaria tudo pior, quando Sakaki finalmente engravidou, o fruto foi uma menina.

Em uma situação normal, aquilo não seria um problema, mas o contexto aqui tornava esse acontecimento em um desastre. No modelo de negócios da época, a sucessão de uma empresa era estritamente masculina, quando Rei nasceu, todo o plano de negócios de seu pai foi pelo ralo, e com ele, toda a chance que aquela família tinha de um final feliz. Michiaki começou a tratar sua esposa como um problema, e não demorou muito para começar a evita-la. O homem normalmente permanecia apenas uma hora por semana em casa, talvez para preservar o pouco que ainda lhe restava de moral. Rei ainda era muito nova para entender o que estava acontecendo, mas ficava feliz apenas de ver seu pai. Talvez pela sua ausência ou talvez por um simples instinto infantil, a coisa que a menina mais buscava era a aprovação de seu pai, que obviamente nunca veio. Essa situação se manteve por alguns anos, até que o inevitável aconteceu, Sakaki teve um colapso nervoso, ela simplesmente não aguentava mais a culpa de ter parido uma menina e as implicações de um casamento arranjado, sua mente simplesmente não suportou.

A internação de Sakaki foi feita às pressas, com o dinheiro de seu marido ela poderia ficar internada no melhor quarto daquele hospital durante séculos. Obviamente, tudo foi feito em segredo, afinal, a repercussão que aquilo poderia trazer para os negócios era assombrosa e não se faltava verba para manter o hospital e todos os envolvidos calados. O quadro médico era bem deprimente, Sakaki mal conseguia formar frases coerentes e também não comia direito, sua mente estava um caco. Com estes acontecimentos, Rei foi morar com seus avós maternos, afinal, seu pai nunca tinha tempo para criar dela. Nessa altura, Rei devia ter 7 ou 8 anos e já tinha um certo discernimento das coisas, mas foi blindada dos motivos da internação de sua mãe.

Nos primeiros dias na casa de seus avós, um silêncio assustador tomava conta de seus moradores. Os avós de Rei sabiam que ela era a grande culpada da internação de sua mãe, e com essa internação, os investimentos nos negócios logo começaram a diminuir. Em pouco tempo, o ódio conjunto de ter tanto sua filha quanto sua salvação comercial tiradas começou a ser liberado. "Se apenas você fosse um menino", "O quão inútil você pode ser?", "Era melhor você nunca ter nascido"; todas essas coisas eram ditas pra uma criança, que mal sabia o que estava acontecendo. Mesmo sem saber o que estava acontecendo direito, Rei visitava sua mãe todos os dias, e foi em um desses dias que a sua ficha caiu.

A menina percorria o hospital até o quarto de sua mãe, quando, de fora do quarto, pôde ouvir algumas vozes. As vozes pareciam ser de dois adultos, provavelmente médicos, discutindo sobre o caso, Rei resolveu esperar do lado de fora e tentar escutar o que eles estavam dizendo, terrível engano. A discussão era a respeito dos motivos do possível colapso mental, e a conclusão mais lógica era o nascimento de uma menina, que havia estragado tanto o casamento quanto os negócios da família. A garota ouviu tudo de fora horrorizada, lágrimas escorriam sem parar de seus olhos, ela simplesmente não conseguia acreditar. Não demorou muito para os médicos saírem da sala, e a menina ainda descrente entrar. Ela sentou-se do lado de sua mãe e segurou sua mão, não acreditando no que havia acabado de ouvir, ela queria acreditar que daria tudo certo, que sua mãe melhoraria. Após alguns minutos, Sakaki olha fundo nos olhos de sua filha e profere suas primeiras palavras em dias: "Ah, se você ao menos tivesse nascido homem". Era o fim, a culpa apenas por ter nascido foi transformada em uma angústia sem fim. Nesse dia, Rei saiu do quarto e apenas correu, correu e correu; sem destino, sem finalidade, assim como sua vida naquele instante.

Daquele dia em diante, a vida de Rei mudou completamente. Ela começou a entender os motivos dos xingamentos em casa, que doíam cada dia mais, e mal conseguia se socializar na escola. Ela achava que se isolando, ninguém lhe machucaria e assim ela podia ao menos reduzir a dor que sentia. Mesmo com toda aquela culpa, ou talvez até por causa dela, ela ainda visitava sua mãe todos os dias no hospital. Levava flores, filmes e também revistas, já que lê-las era a atividade preferida de sua mãe enquanto esta estava no hospital. As vezes ela deixava escapar uma palavra ou outra mas nenhuma delas fazia muito sentido, mas apenas de ver que sua mãe estava falando algo, o coração de Rei se enchia de alegria, se ela se recuperasse, quem sabe a vida não poderia voltar ao normal?

Os dias foram passando, e com eles, dias e meses. A vida em casa continua horrível, mas a recuperação de Sakaki incrivelmente começou a dar resultados, ela estava conseguindo formar frases e até mesmo conversar, mesmo que brevemente. Em uma das visitas de Rei à sua mãe, novamente trazendo flores e revistas, algo aconteceu. Sakaki colocou os presentes de sua filha em uma mesa ao lado, colocou sua mão direita no rosto da menina e disse: "Me desculpe filha, eu realmente não devia ter dito aquelas coisas pra você, eu fui uma péssima mãe, você pode me perdoar?". Rei não conseguia parar de chorar, ela abraçou sua mãe como se fosse a coisa mais preciosa do mundo e claro, aceitou as desculpas de sua progenitora. Finalmente, as coisas estavam dando certo.

O prognóstico de Sakaki melhorava com cada dia que se passava, os médicos já estavam até mesmo considerando alta. Era um dia chuvoso e cinzento, mas ainda sim Rei estava indo ver sua mãe, como fazia todos os dias. No caminho, a menina foi abordada por um repórter, que pediu para ela dar uma entrevista sobre sua mãe. A garota já havia encontrado com essa figura algumas outras vezes, mas tinha sido orientada a não dizer nada. E novamente, ela rapidamente dispensou o repórter para seguir sua caminhada, mas este não queria desistir e fez uma pergunta que novamente deixou a menina horrorizada: "Você não vai dizer nada sobre seu irmão?". Rei pergunta em fúria do que ele estava falando, e o repórter apenas a entrega uma revista, com uma capa de uma manchete inesquecíveis: Na capa havia a foto de seu pai com outra mulher em seus braços, aparentemente saindo de um bar e manchete dizia que eles estava tendo um caso e que ela estava grávida, só que dessa vez, era grávida de um menino. A notícia também dizia que Michiaki estava pronto para se divorciar e seguir uma nova vida. Rei mal podia acreditar, a notícia já era horrível o bastante mas o pior não era esse; aquela revista era a preferida de sua mãe, e com certeza as enfermeiras lhe entregaram um exemplar sem ver o conteúdo. Rei apenas correu até o hospital, ensopada por conta da chuva, ela apenas queria salvar sua mãe.

Ao finalmente chegar no hospital, Rei tomou seu caminho até o quarto onde sua mãe estava, a garota estava em prantos, correndo pelo hospital sem parar. Quando ela finalmente alcançou o quarto de sua mãe, haviam alguns homens parados em frente ao quarto, de terno. As peças logo se encaixaram na cabeça da menina, aqueles homens com certeza estavam ali para entregar os papéis de divórcio. Rei foi impedida de entrar por eles, mas ouviu de uma das enfermeiras que sua mãe estava na cobertura do hospital e que os homens ainda não haviam falado com ela, ainda havia uma chance de impedir. Em busca de sua mãe, a criança desesperada correu até o local, e a cena que se formou foi no mínimo perturbadora. Sua mãe estava parada, encharcada pela chuva que caía do céu, com a revista maldita em seus pés. Rei tentou conversar com sua mãe, gritava seu nome, chorava, mas em resposta imediata, ate que Sakaki olhou nos olhos da filha e disse algo que novamente fez o mundo de Rei que finalmente parecia melhorar desabar: "Quem é você mesmo?". O choque do artigo na revista havia conduzido sua mãe para um estado de amnésia, e todo o tratamento havia sido revertido.

Rei apenas ajoelhou-se no chão do hospital, paralisada, e fez com que cada poça daquele chão tivesse um pouco de suas lágrimas. A sua mãe foi levada de volta ao hospital, e finalmente a menina desabou, de cara na água fria que caía do céu, completamente inconsciente. Após algumas horas, Rei acordou em um quarto do hospital, todo branco e completamente vazio. Não havia nada para fazer ali, a criança se levantou e apenas correu do hospital, doía demais ter que encarar a realidade. Após algum tempo correndo, a exausta menina tomou abrigo em uma velha construção, que provavelmente nunca seria terminada. Sem forças para mudar a realidade de seu próprio nascimento, a sua mente estava em cacos. Se ela fosse um menino, nada disso teria acontecido. Com sua consciência ainda perturbada, Rei abriu sua mochila escolar e pegou um estilete, sem considerar muito suas ações, ela cortou seu cabelo o mais curto possível, como o de um menino. Fugindo da realidade, sonhando em mudar sua própria existência, perplexa pelo rumo que sua vida tomava, a garota acabou dormindo naquele local e voltou para casa apenas pela manhã.

Ao chegar em casa na manhã seguinte, Rei pode notar vários carros pretos e luxuosos em frente à sua casa, e ao entrar em sua residência, sua chegada foi tratada com alegria pelos seus avós. O que poderia ter acontecido? Porque eles estavam tão feliz mesmo em meio àquele turbilhão? Tomando seu caminho até a sala de estar, a menina viu seu pai sentado lá. Michiaki estava esperando sua filha, que com um misto de desconfiança e ódio, sentou-se com ele para escuta-lo. O homem havia a convidado para voltar a morar com ele, em sua antiga casa. Caso isso acontecesse, o relacionamento da grande empresa de seu pai e da pequena empresa de seus avós seria reparada, sem muita escolha, Rei aceitou o convite e iria voltar a morar com seu pai.

A estadia com seu pai estava sendo muito estranha para Rei, ele estava lhe tratando bem, sempre perguntava-lhe sobre o seu dia, trazia-lhe presentes, fazia de tudo para fazê-la feliz. Todavia, a garota simplesmente não conseguia responder os bons tratos que estava recebendo, muitos anos de maus tratos e de horror não conseguiam ser reparados tão rapidamente, e ela também não conseguia olhar para seu pai sem lembrar do trágico destino de sua mãe. Mesmo com sua agenda lotada, o homem fazia questão de jantar todos os dias com sua filha, sempre tentando conversar com ela, que apenas o respondia com respostas curtas e secas. Mesmo com essa negação, Michiaki não desistia e continuava fazendo o seu melhor para tentar iniciar uma conversa com sua filha. Após alguns dias, em uma dessas conversar na hora do jantar, o tópico acabou se tornando a mãe de Rei, e ela apenas congelou.

Michiaki começou a se desculpar pelo que ele havia feito, pelo jeito que as coisas haviam se tornado e pelo homem que ele era. Ele implorou para sua filha por perdão e prometeu que quando sua mãe melhorasse, todos os três iriam juntos para um parque de diversões, um sonho antigo de Rei. A garota não soube como responder e correu para o seu quarto, com lágrimas em seus olhos, imaginando se as coisas finalmente iriam melhorar, se o seu pai realmente havia mudado, se sua vida finalmente teria sentido e seu nascimento não seria mais um problema. A garota chorou até ir dormir, mas um sentimento de felicidade começou a se formar em seu coração. As coisas finalmente haviam melhorado

Nos próximos dias, tudo estava dando certo na vida de Rei, as conversas com seu pai começaram a realmente se tornar diálogos de verdade, e seu pai começou a mostrar-se um homem gentil e que se preocupava com ela. A menina foi transferida para uma escola apenas para garotas, e por mais que tivesse dificuldade em se socializar no começo, a menina logo se tornou uma luz na sala e começou a fazer uma grande quantidade de amigas. Uma dessas amigas em especial, Kanako, sempre se sentava ao lado de Rei e conversava com ela, sempre sendo muito gentil; a menina logo tornou-se a melhor amiga da pequena Sakaki. Os funcionários da casa de seu pai também lhe tratavam como uma princesa, atendendo à todos os seus pedidos sempre com um sorriso no rosto, por mais absurdos que eles fosse. O fardo de seu nascimento havia sumido, e Rei ia dormir todos os dias com um sorriso no rosto; todavia, todo final feliz tem prazo de validade.

Rei costumava voltar a pé para casa depois da escola, mas um dia ela resolveu voltar de táxi, e foi nesse dia que tudo mudou. Ao chegar em casa, a menina pôde ouvir alguns cochichos vindo da entrada, eram alguns funcionários que não haviam percebido que ela havia chegado. Os funcionários sussurravam sobre como os planos de Michiaki haviam dado certo, e de como Rei estava na mão dele. Aparentemente a história do affair de seu pai era real, mas o nascituro havia morrido, então seu pai havia resolvido trazer Rei de volta para casa e manipula-la para que, mesmo ela sendo mulher, ela se tornasse seu fantoche na sucessão da empresa. A menina, horrorizada, correu para o seu quarto e não saiu de lá no restante do dia. Ela não havia perdido toda esperança na vida, afinal, ela ainda havia suas amigas do colégio.

No dia seguinte, Rei acordou cedo o suficiente para não ser notada e partiu para a escola, mas quando chegou lá, pôde novamente ouvir cochichos da sala de aula. A sua melhor amiga, Kanako, conversava com outra menina sobre como Rei era ingênua; elas também haviam sido pagas pelo seu pai para a execução do plano. Quando ouviu isso, Rei simplesmente endoidou, ela pegou um estilete que usava de material escolar e esfaqueou Kanako, várias e várias vezes. A sua frustração fez ela perder a cabeça, e o que viria depois pouco importava. Suas colegas de classe olhavam a cena horrorizadas, enquanto o sangue jorrava, manchando tudo de vermelho. Não demorou muito para um supervisor separar as duas e levar Rei dali, derrotada e pirada.

O acontecimento encerrava de vez a relação de Rei com seu pai, que com a influência de sua empresa novamente conseguiu abafar o caso. A menina se recusava a falar com seu pai, que viu seus planos se frustrarem em questão de horas. Não conseguindo disciplinar Rei, Michiaki a colocou na Academia Ninja, onde ela ficaria longe de problemas e iria aprender disciplina. Rei só queria distância de seu pai, e com essa carreira ela provavelmente conseguiria a independência rápido.


 

You'll go to hell for what your dirty mind is thinking



Última edição por Panic! em Ter 24 Abr 2018, 15:10, editado 12 vez(es)

2[F] Myxomatosis Empty Re: [F] Myxomatosis Sex 13 Abr 2018, 15:49

Panic!

Panic!

Gennin
Instrumento Ninja


Mateki:


Jutsus


Ninjutsus Básicos:
Ninjutsu Avançado:
Genjutsu:
Taijutsu:
Hijutsu:
Nipou:
Fuuinjutsu:



Última edição por Panic! em Seg 23 Abr 2018, 15:43, editado 1 vez(es)

3[F] Myxomatosis Empty Re: [F] Myxomatosis Seg 23 Abr 2018, 18:00

Modake

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