Training....
Alguém caminhava pela solitária rua de paralepípedos do lado oeste de Konoha. Andava de vagar, calmo e até mesmo mole. Suas mãos ainda guardadas no bolso completavam a descrição do Kage. Não importava quanto tempo passava, ele continuava o mesmo. Sempre com aquele jeito preguiço por fora e determinado por dentro – bem, nem sempre. Estava rumo ao seu nostálgico campo de treino, já fazia muito tempo desde sua última visita. Tantas coisas mudaram, outras tantas permaneceram as mesmas. Mas algo era certo, Yusuke já não era um garoto.
Estava diferente. Mais experiente mais sábio e menos ingênuo. Seus olhos no entanto não haviam mudado nada, com exceção do brilho. Já não possuía aquele brilho no olhar, aquele algo que as crianças tolas ainda possuíam. Crianças que não conheciam como o mundo funcionava. Mas não apenas ele estava diferente, sua área de treinos habituais também havia mudado. A grama parecia mais verde, bem cortada, equipamentos novos e arrumados. Esta era uma das vantagens de estar no topo da hierarquia. Não que gostasse de tirar proveitos destes tipos de situações, mas não iria reclamar de forma alguma desta aqui. Afinal, sua característica mais forte era a preguiça, culpa de seu DNA, ou quem dera o destino o impedia de manter estas coisas em ordem. Levantar cedo todo animado, andar todo este caminho até aqui e ainda gastar energia arrumando tudo uma ou duas vezes por semana não era para ele.
Ainda não sabia ao certo o “porque” de estar ali, tinha sido movido até aqui por uma vontade subconsciente de algo maior, talvez de algo que não entendia ainda. Tudo que sabia é que estava disposto a suar, a evoluir através de seus próprios esforços. Afinal, muitos diziam que Yusuke era capaz de operar “milagres divinos”, mas na real este milagre se chamava trabalho duro. Desde muito cedo, desde suas primeiras missões já demonstrava empenho em tudo, ainda mais depois de tudo que passou. Não era à toa o que o futuro o havia reservado.
Estava lá, já fazia alguns minutos. Sentado sobre a grama de pernas cruzadas. Parecia fora de si, talvez viajando por algum plano superior, vagando através de incontáveis dimensões. Todas aprisionadas em sua mente. Irônico não? Até que seus olhos retornaram para a terra e se encontraram com o chão. Observou à grama atentamente. Estava úmida. Ainda era de manhã então muito provavelmente ainda eram resquísios do orvalho da madrugada. Só então conseguiu notar o quão belo era o elemento água. Eles reluziam graciosamente a luz do sol criando um imenso tapete reluzente que se estendia em sua frente, quase como um convite para o mesmo. Vieram lembranças felizes, foram embora preocupações do dia a dia. Também notou que apesar de possuir afinidade com tal elemento ainda não havia o treinado. O convite foi aceito.
Levantou. Não demasiado rápido, já havia tido problemas com isso antes. Mas de certa forma estava animado. Talvez se prestassem muita atenção poderiam ver um resquício de brilho em seus olhos, lutando por espaço junto da escuridão avassaladora. Talvez. Apenas talvez. Um de canto era esboçado em seus lábios, apesar de todo o trabalho que estava por vir Yusuke ainda conseguia se manter feliz, e por consequência determinado. Era confuso e até mesmo bipolar, mas ter um objetivo realmente o deixava animado.
Levantou os braços, os mudou de um lado para o outro como se os fizesse dançar sobre o vento. Suas pernas acompanhavam. Não no mesmo ritmo, devagar, apenas dando suporte para o resto de seu corpo. Como coadjuvante. Os atores principais haviam entrado em sincronia. A cada movimento ficava um passo mais perto da comunhão com a natureza. Por mas que possuísse tal afinidade, ainda não tinha realmente entrado em contato com este lado.
Havia parado. Parecia já ter completado seu ritual de harmonia. Uma leve camada de suor levantava sobre sua pele. Estava realmente fora de forma. Todavia isto era algo que mudaria, estava disposto a mudar. Afastou uma perna da outra. Um metro, talvez menos talvez mais, não era hora para ficar perdendo tempo com medidas tolas. Juntou ambas as mãos e uma sequência de posições de mãos foi feita. Selos ninjas, um punhado deles. Pareciam totalmente aleatórios, mas não eram. Yusuke já havia os premeditado anteriormente, totalmente baseado no vasto mar de informações que continha a biblioteca real da folha, acessível apenas aos altos membros da vila. Esta era outra das vantagens obtidas.
O orvalho começava a interagir com seus movimentos. Aos poucos levantava voou e pairava sobre o ar, caminhando junto ao vento feito névoa que de fato havia se tornado. Todo o campo, uma extensão de quase cem metros havia sido coberta por uma densa névoa. Uma mistura homogênea de ar e água havia sido criada. Os selos não cessaram nem tanto diminuíram. Continuaram constantes, rápidos mais sutis. Mas de pouco em pouco seu chakra era drenado de dentro de si. Nada avassalador. Pelo menos não tanto quanto à fadiga. Yusuke ofegava e neste momento já transpirava mais do que o comum. Pequenas gotículas de suor pingavam de sua testa. À cima de todo aquele manto de névoa algo estranho caiu.
Uma chuva preta e peculiar. Parecia piche ou algum tipo de óleo. Pelo menos foi o que pensou ao pegar um pouco em seus dedos. Não demorou muito mais para saber de sua natureza inflamável. Por sorte possuía controle sobre sua origem. Afastou as nuvens de óleo para vários metros de si. Por mais que não tivesse integração com algum elemento flamejante, ainda era bom manter certos cuidados. Não era tudo. De alguma forma à água, e consequentemente todos seus derivados pareciam se curvar perante o Kage. Com os movimentos de seus braços conseguia ordenar uma orquestra Elemental fazendo tudo agir em sintonia e harmonia. Podia passar horas ali. Podia, mas não iria. Ainda tinha trabalho pela frente.
Ainda estava afim de treinar. Mas agora seria difícil. O campo estava cheio de neblina e por mas que tentasse ainda parecia não ter total controle sobre a mesma. Não adiantava gritar, xingar, correr, brigar e nem fazer cara feia - A névoa teimosa continuava lá. Não vou mentir. Desistir passou seriamente por sua cabeça, vagando por ali, próximo da fome, do lado da preguiça. Mas passou direto e deu lugar há uma nova ideia. Além do elemento “H2O”
flesh sabor limão também possuía outra afinidade ainda não sintonizada
logo depois da 103FM. O vento.
Não havia segredos ou cerimônias como as técnicas passadas. Tinha apenas que focar e se concentrar. Acumular toda uma quantidade de chakra em seus punhos. Uma quantidade realmente significativa era necessária. Após isso, juntava as mãos, mirava para o ponto de impacto – à sua frente – e disparava toda aquela massa de energia. O disparo era rápido e preciso. Se tudo ocorresse bem aquela massa de intensidade e potência iria trabalhar para deslocar o ar à sua frente, de forma tão veloz e compacta que tudo em seu alcance seria deslocado. Não ocorreu tudo bem.
A primeira tentativa falhou. A segunda do mesmo jeito, mas bem, a terceira é sempre à da sorte. Não foi. A escolhida pelo destino foi à quinta. Funcionou quase tão perfeito como em sua teoria. A névoa havia sido arremessada para bem longe, talvez tenha sido apenas dissipada pelo arredor – não fazia diferença. O que não havia sido calculado era o tremendo estrago que foi criado. Estava tão focado em limpar sua visão que se esqueceu de calcular as demais variáveis. Um buraco que se arrastava por mais de dez metros foi feito, bem à sua frente. Cuidaria disso depois, por hora se preocuparia em treinar.
Mal se deu conta, mas no empenho de voltar às suas atividades e ânsia por novidades acabou por aprender algo novo. Uma técnica de deslocação do ar. Era simples, mas poderia vir a ser muito efetivo algum dia.
Agora que estava apto a continuar tentaria seguir para a segunda etapa de treino enquanto se esforça para ignorar aquela deformação no campo de treino. Havia treinado suas conexões elementais, agora estava disposto a exercitar sua mente. Parou por um momento. Pensou e pensou. Não, este ainda não era o exercício. Estava na verdade o elaborando agora mesmo. Não tinha a menor ideia de como seria, mas sabia que teria de ser.
Dez minutos e uma xícara de chá quente depois e Yusuke havia planejado algo. Estava disposto a ampliar seu nível ilusório. Há muito tempo em sua vila havia alguém especial. Alguém que havia sido um especialista neste tipo de técnica. Jamais pretendeu se igualar a ele, mas pensou por um instante que talvez conseguisse aprender esta. Ela era peculiar, interessante e complicada. Exatamente o gosto do Hokage.
Para o próximo ato iria precisar de dois ajudantes.
alguém da plateia quer vir? Não perdeu tempo e convocou dois clones exatos de si. Não passou ordens, já sabiam muito bem o porquê de terem sido criados. O primeiro ficou rente do original apenas se distanciando alguns poucos metros. O segundo fez diferente, se posicionou após as costas de seu criador e se separou por apenas dois metros. Tinha que se manter próximo.
Yusuke levantou apenas o antebraço, o manteve fixo na mesma posição frontal e apontou para o clone¹ usando seu dedo indicador. Manteve-se assim. Um tênue fio de chakra se formou ligando seu cérebro à ponta deste mesmo dedo. Havia feito um canal de fluxo entre ambos. A energia espiritual se condensava em sua mente e tomava à forma necessária. Se moldava e se auto-atríbuia características ilusórias, descia então, suave pelo canal de chakra até a ponta do indicador esquerdo. De lá era manifestado no plano físico na tentativa de interação com o ser do outro lado – seu “oponente”. Demorou. Não menos de trinta segundo e não mais do que um minuto. Mas funcionou. O clone¹ parecia ter caído em um genjutsu peculiar. Com o mero apontar do dedo parecia ser capaz de controlar a mente de seu adversário – tudo estava às suas mãos, suas visões, seus sentidos e até seus medos.
De fato era uma grande técnica, mas você jamais conhece algo até que tenha passado pelos dois lados não é mesmo? Sabia que para ter total domínio e controle sobre ela deveria também experimenta-la em primeira mão. Abaixou o braço e cedeu a vez para o segundo clone. Agora virados de frente este repetiu as mesmas ações de seu mestre. Apontou o dedo
e gritou peguem-lo! e o fez viajar para dentro de sua própria existência. Uma jornada conduzida por terceiros e que com certeza teria seus piores medos como parada certa.
Feito e dito. Não demorou, na verdade não tinha certeza sobre isso, dentro de sua mente o tempo não era uma medida confiável.
Estava em um quarto escuro. Só havia uma lâmpada fraca iluminando o recinto. Abaixo do fraco feixe de luz se encontrava uma cama velha e desbotada. Sem cor. Sem vida. Ao chão próximo dela algumas gotas de sangue eram visíveis. Parecia não estar em seu corpo atual, sua visão era baixa e não conseguia ver quem estava deitado na cama. Mas um braço saiu dela, saltou para fora da cama sem força, quase que involuntário. Tremeu. Se mexeu e voltou a ficar imóvel. Ouve um forte barulho de tosse. Sabia que lugar era aquele e sabia que não queria ficar um segundo a mais ali. Não era um pesadelo, era sua realidade. Seu chakra se concentrou por alguns segundos, foi condensado dentro de si, mas permaneceu calmo até que foi liberado de uma vez só, rápido e violento. Ficou assim por não mais do que três segundos até ser abruptamente interrompido retornando à estaca zero, não, regressou para antes disso. Supriu completamente sua energia espiritual quase como se não há possuísse. Funcionou.
A mudança intensa de contraste resultou na quebra da ilusão. Via o quarto se dobrando e desdobrando à sua frente, era quase como se fosse feito de papel. Aos poucos aquela memória foi se distanciando até que se juntou há um enorme fluxo com incontáveis outras memórias, parecia fluir como um rio. Começou a flutuar no nada sendo levado cada vez para mais distante do fluxo de memórias. Podia vê-las de longe, esboços na verdade, pareciam pequenas janelas que deixavam transparecer momentos através de si. Saiu de sua mente retornando para a realidade, mas não antes de poder ter algumas vislumbradas de seu passado, pequenos fragmentos que já tinha perdido acesso há muito tempo...
Estava sentado. Totalmente fadigado. Não suava, mas por dentro parecia arrasado. Era como se estivesse explodindo de dentro para fora. Olhou para o escuro do céu e para as estrelas a brilharem ali. Havia anoitecido. Quanto tempo passou ali?
Estava tarde e pensou em terminar logo a ultima etapa do treino. A parte física. Já estava exausto, mas ainda não havia terminado. Pensou por um momento não muito longo, sua cabeça martelava de dor. Mudou uma parte do plano. Enxutou à terceira parte de três horas para menos de uma. Era cansaço, mas a preguiça também tinha sua culpa.
Os dois clones ainda estavam ali, o vigiando. Olhou firme para cada um deles e os mesmo compreenderam que havia chegado à hora. Estava pronto para tentar algo que pode vislumbrar de leve enquanto à cortina de sua mente se fechava. Os bushins cortaram suas mãos – de leve – após terem se escondido pela floresta. Yusuke devagar retirou um pergaminho de sua bolsa, era pequeno e normal, mas continha estranhas escrituras dentro do mesmo. Não o abriu. Muito pelo contrário, o manteve fechado enquanto o riscava com um pouco de seu próprio sangue. Mas alguns movimentos e o estacou violentamente ao chão. Um circulo surgiu envolta do mesmo liberando uma fumaça sobre si – era uma Kuchyiose. Não saltaram cães para todos os lados e sim garras começaram a rasgar o chão. Eram velozes e
furiosos barulhentas. Correram percorrendo o solo tão fácil quanto como se nadassem em uma piscina. Acharam seu destino. Dois clones escondidos na floresta marcados com seu sangue. Os retalhou antes que pudessem tentar escapar.
Acabou. O treinou havia terminado e junto dele o dia ia se despedindo. Havia passado o dia todo ali, mas não se arrependia. Conseguiu atingir bons resultados e poderia talvez se distanciar um pouco mais do seu estado mórbido de sedentário. Estava quase la.
(~ 2.382 ~)
OBS: Desculpa fazer tudo junto,
mas pelo menos ficou dividido por etapas;
- Jutsus Treinados 7/7:
Kirigakure no Jutsu
(Técnica de Ocultação na Névoa)
Quem Usa: Zabuza Momochi, Hatake Kakashi, Kisame Hoshigaki, Itachi Uchiha e Mei Terumī
Primeira Aparição: Capítulo 12
Nota: Mostrado por Mei Terumi, que pode-se expelido pela boca sem a necessidade de selos manuais
Rank: D
Descrição: Esta técnica de deslocamento é uma especialidade dos ninjas de Kirigakure, onde se cria uma névoa levantando um pouco de água a partir de qualquer fonte existente ou jogando pela boca, eles entram e saem do campo de visão à vontade. A espessura da névoa é controlada pela quantidade de chakra acumulada dentro dela. Ele não pode enganar o Byakugan, mas, devido ao nevoeiro que está sendo criado com o chakra do usuário, qualquer usuário do Sharingan e do Rinnegan verá a cor do chakra do oponente espalhada na névoa, o que possibilita o usuário da técnica se esconder dos usuários de doujutsu.
Suiton - Suiten hofutsu
(Estilo Água - Memória Líquida)
Quem Usa: Ruiga
Primeira Aparição: Episódio Filler 187 (Clássico)
Rank: C
Descrição: Esta técnica permite ao usuário controlar a água e umidade em torno de si mesmo muito parecido com Gaara controla a areia. Ele pode ser usado para bloquear ataques mais recebidas, se ligam ou afogar opositores, e moldar a água em vários ataques, permitindo que o utilizador em conjunto com a técnica de Evocação para permitir que a base de água invocações para lutar em áreas que normalmente precisam de água para se mover por qualquer prendendo o alvo na mesma água ou manobrar a água para permitir a convocação para perseguir o alvo. Ele é capaz de extrair e utilizar águas subterrâneas e, como é muito eficaz a maioria das áreas, mas inútil em áreas rochosas.
Suiton - Kokuun no Jutsu
(Estilo Água - Jutsu da Chuva Negra)
Quem Usa: Kagari
Primeira Aparição: Episódio Filler 103 (Clássico)
Rank: C
Descrição: Essa técnica cria uma névoa negra que forma uma pequena nuvem. O usuário pode mover a nuvem para cima do alvo e fazer com que ela libere um óleo altamente inflamável para queima - lo posteriormente com um Jutsu Katon ou um Kibaku Fuuda.
Fuuton - Kaze no Tate
(Elemento Vento - Escudo de vento)
Quem Usa: Kyaku
Rank: B
Primeira Aparição: Episódio 218 Naruto Clássico
Descrição:O ninja libera chakra da natureza de vento, assim fazendo um campo de chakra em volta dele, conseguindo repelir qualquer ataque.
Yubi no Genjutsu
(Técnica Ilusória do Dedo Indicador)
Quem Usa: Uchiha Itachi
Rank: A
Nota: Essa técnica não é um doujutsu, por tanto não necessita contato visual.
Nota²:
Uchiha Itachi desenvolveu esta técnica para combater aqueles que tinham
ou conheciam o Sharingan e não olhavam diretamente em seus olhos e
também usava esse genjutsu contra os próprios Uchihas, pois , nem mesmo
eles, podem desfazer-lo .
Descrição: Uchiha Itachi
com apenas um lance de seu dedo pode criar um Genjutsu, literalmente
Uchiha Itachi é capaz de prender ninjas em genjutsu apenas apontando o
seu dedo para eles. Nesse Genjutsu Uchiha Itachi pode controlar as
imagens que seu inimigo pode ver, podendo assim projetar seus piores
medos, que por conseqüência faz com que esse fique abalado
psicológicamente. Com isso Uchiha Itachi possui tempo para preparar um
contra-ataque. Através de seu dedo, Itachi também pode executar diversos
outros genjutsu ativos como o Shinu no Genjutsu, Kuchiyose - Karasu,
dentre outras.
Genjutsu no Kai - Jigyaku no Chakra
(Cancelamento da Técnica de Ilusão - Reversão de Chakra)
Quem Usa: Uzumaki Naruto e Jiraiya
Rank: B
Nota: Ensinada a Uzumaki Naruto por Jiraiya em seu exílio
Nota²: Usada somente na luta contra Uchiha Itachi, no resgate de Sabaku no Gaara
Descrição:
Se o usuário estiver dentro de um Genjutsu, ele deve parar seu fluxo de
Chakra, para assim "quebrar" a posição do chakra, redirecionando-o de
uma só vez, e com isso desfazer o Genjutsu.
Kuchiyose Doton - Tsuiga no Jutsu
(Invocação do Elemento Terra - Técnica do Rastreamento da Presa)
Quem Usa: Kakashi Hatake
Rank: B
Primeira Aparição: Episódio 17 Naruto Clássico
Nota: Por usar Ninken (cães ninjas), especula-se que o clã Inuzuka também seja capaz de usar essa técnica.
Descrição:
Este jutsu permite Kakashi convocar seus próprios cães ninjas pessoais
para realizar tarefas especiais. Depois, ele marca um adversário com o
seu sangue, Kakashi desenrola um pergaminho e manchas de seu sangue
através dela. Depois ele a coloca entre as mãos e faz os selos, antes
que ele bate a rolar no chão. Os cães ninjas são convocados e viajam
através da terra seguindo o cheiro do sangue. Quando o alvo é
encontrado, saltam do chão e mantêm pressionado o adversário com suas
bocas. Kakashi usa isso para imobilizar o adversário para o seu Raikiri.