Treino de Jutsus
Sombras - Parte 6
(2851 palavras)
A vida nos bosques não eram exatamente como imaginava, mas com uma nova companhia ali um pouco... diferente, River podia finalmente sorrir verdadeiramente. Após uma noite de treino, a moça despertou tarde, o sol já animava o dia à fora, e o homem já não encontrava mais por ali. Talvez naquele instante, ele fosse um urso perdido pela floresta.
Novamente, despertava confortavelmente naquela cama de palha e madeira, sempre usando sua manta como coberta, protegida do frio noturno. Pela janela, ela já podia ver o céu azul celeste a atraindo para mais um dia desgastante cheio de tarefas indispensáveis para a vida no campo. Levantou-se, espreguiçando-se, com os olhos apertados, deslizou as mãos sobe o cabelo liso e limpo, faltava algo para marcar sua aparência. Queria parecer mais firme, e seu cabelo meigo e puro não ajudava. Novamente, desejou cortar cada uma das madeixas, apenas para lhe fornecer uma nova aparência, menos feminina.
Sua feminilidade já não era algo para cultivar. Ninguém parecia gostar da menina que já perdia o interesse no amor após ser rejeitada tantas e tantas vezes seguidas. Pensou nas mulheres que havia conhecido nos últimos meses... Em kumo, todas impecáveis, delicadas e fortes, nenhuma era como River, e River não parecia com nenhuma. Seria sua aparência ou seu jeito bruto de ser? Perdida em pensamentos, escondia seus olhos do sol. Seu antebraço fazia seu serviço corretamente como cumplice de seus olhos que imploravam por um momento de paz. Suspirou, evitando pensar no que estava preste a perder.
Deixou o sol tocar suas pálpebras novamente, e em seguida, fitou o celeste. Azul não era sua cor favorita, mas ainda sim lhe agradava. Quantas horas deveriam ser? A menina não possuía noção de horário, só sabia que os dias terminavam no crepúsculo e começavam na alvorada – a apenas isso. Não que jamais aprendera, ela apenas nunca teve interesse no assunto. Gostava de pensar que os dias eram infinitos e que, o crepúsculo era apenas o descanso do sol. A menina não precisava dormir, corria pelas noites e sonhava pelos dias, era comum com um grande senso de aventura e um medo mortal da solidão – por sorte, jamais encontrava-se inteiramente solitária.
Desde jovem, falava sobre os espíritos que vagavam pelas florestas e assombrações do deserto – considerava-os companheiros dentre tantas aventuras inesperadas e inesquecíveis. Sorria pensando naquilo, fitando aquele céu silencioso e misterioso. Olhava para o vazio, preocupada com o tempo, o destino. Quem era River? Gostaria de ser só Hana...
Na porta, um esquilo, quase petrificado, a observava claramente. A menina mal o notou, estava perdida novamente em sonhos e desejos desconhecidos. Novamente pensou em Yusuke. Imaginou-o um pouco mais sério, com roupas mais ocultas e usando uma máscara. O que ele falaria para ela? A trataria como uma perfeita desconhecida? Ainda seria o louco retardado por quem ela havia se sentido completamente atraída? Quem era ele? Certamente a moça buscava respostas irrespondíveis. Pensou também em Ethan, desaparecido pelo mundo, a muito tempo não visto. Suspirou, entristecida.
Em um simples gesto inútil de tentar fugir daquela realidade dolorosa, ela virou o rosto bruscamente, agitando os longos e belos cabelos que repousavam em seus ombros e agora escorriam por suas costas. Assustou-se ao ver uma mulher na porta da casa, usava um colar com um pingente de madeira que parecia um esquilo.
Com longos fios castanhos claros, cheio de miçangas, tranças e penas, o cabelo da mulher lhe chamava a atenção – nua, eles escondiam seus seios de forma eficaz. Um sorriso encantador estendeu-se na face da mulher que fitava a garota com simpatia. Olhos verdes encontravam-se com o rubro dos olhos de River em uma sintonia perfeita. Perdeu toda sua pose e sua expressão mudou por completo ao olhar para a mulher que agora expressava todas as emoções que River tanto invejava: sensualidade, alegria, feminilidade e delicadeza. Invejou o cabelo da moça também, tão bem produzido e ao mesmo tempo simples e selvagem. Combinava perfeitamente com a pele bronzeada da bela mulher que encontrava-se próximo da pálida e sem graça River.
- O que há tanto no horizonte? – A mulher perguntou, deixando no ar a doce e infantil voz que possuía, deixando River confusa sobre sua verdadeira idade. – O que tanto lhe faz mal lá? – Sua cabeça inclinou levemente, trazendo pequenos flashs de memória da máscara de íbis ensanguentada. Por curtos segundos, River levou a mão até a cabeça, apertando os olhos, tentando aliviar-se da dor que sentiu. – Já sei! Perdeu alguma coisa! Se quiser, posso lhe ajudar. Kyle pediu para ajudá-la no que fosse preciso.
- Kyle? – River voltou a presta atenção na menina-mulher em sua frente, invejando-a a cada segundo pelos seios fartos que balançavam firmemente sem despencar de seu porte físico quase perfeito. Tentou ignorar isto – O urso?
- Sim, Kyle é um urso! – Deu apenas um pulo, suficiente para que seus seios pudessem dançar um pouco, em liberdade. Seus cabelos, porém, continuavam atraindo mais a atenção da menina que reparou. Tocou nas madeixas marrons e então, enrolou com os dedos. Voltou a olhar fixamente para River, sorrindo. – Você gosta?
De princípio, River não havia entendido a pergunta da garota. Estava falando exatamente do que? Kyle, o urso? Os seios fartos que tanto invejavam River? Os enfeites perdidos pelo cabelo da menina? Ou de mulheres ao todo? Não sabia o que responder até que a menina abriu um baú, e quase entrou dentro dele. Ela era mais baixa que River, mesmo possuindo seios e quadris mais largos, o que a deixava desproporcionalmente atraente. Onde River se encontrava, podia contemplar os pontos mais íntimos e sensuais da moça que parecia não importar-se, talvez, ser muito ingênua e pura. A mesma parecia procurar algo desesperadamente entre uma bagunça suspeita. Após minutos evitando o máximo possível não olhar para a menina nua, a mesma saiu de dentro do baú, com penas azuis e verdes, miçangas coloridas e fitinhas variadas em suas mãos.
- Posso? – Perguntou, enquanto aproximava-se de River sem cerimonias, tocando nos sensíveis fios brancos. Deixou-se levar pela menina que a guiava para fora da cabana, sempre com um sorriso amigável e puro no rosto, seus olhos esbanjavam isto também, mantendo o coração de River no lugar. Caminhou até os troncos em frente à uma área de fogueira, só havia cinzas dentro do círculo feito de pedras e toras, mas onde estavam os trocos que eram usados para sentar, estava perfeitamente limpo.
Ali River sentou no gramado, de costas para a menina que sentou-se no tronco, e começou a mexer no cabelo da guardiã de forma aleatória. Puxava, amarrava, trançava, dava nós, prendia com fitas, fixava missangas, prendia penas, organizava tudo, trançava novamente, cacheava com a ponta dos dedos mergulhada em mel puro, brincava por toda a superfície dos fios grisalhos, no fim, prendia mais fitas e missangas. Penas eram vistas apenas em pontos estratégicos, deixando River com uma aparência indígena e selvagem, assim como a menina, sem perder toda sua revolta ninja e seu desenho de vingança.
Certamente, a menina havia escolhido as melhores cores para destacar o rubro encontrado nos olhos da menina e iluminar seus cabelos. Olhou para o reflexo da agua dentro de uma cuia, e ali pode ver a diferença em seu visual.
- Agora posso ver claramente quem é você. – A menina sussurrou, sentada no chão, em uma posição que apertava seus seios em seus finos e delicados braços. – Você é um pássaro! - Ela tocou uma trança que encontrava-se apoiada no ombro de River – e suas penas são tão belas... Ficará ainda mais bonita quando voltar a voar. – Sorriu, mas logo fez uma expressão compreensiva enquanto arrumava a franja de River – Kyle contou que você perdeu suas asas e não pode voar... – “Um pássaro?” pensou River enquanto ouvia a mulher. – E que está disposta a evoluir seu espirito. Ele pediu pra mim lhe ensinar algumas coisas, e lhe ajudar a vestir coisas melhores.
- Vestir coisas melhores? O que há de errado no meu modo de vestir? – River confrontou, sem alterar o tom de voz. Provavelmente a mulher pensava que a guardiã era como eles: livres e selvagens, um clã até então aparentemente desconhecido pela garota de longos e agora, enfeitados cabelos brancos.
- Não é normal vestir essas coisas por aqui. Somos livres, acima de tudo. Pode vestir essas coisas... pesadas, que lhe limite, mas, a liberdade é muito melhor, deve experimentar. – Parecia haver um certo brilho tanto em suas palavras quanto em seu olhar. – Você deve ser linda livre... Mas não vou lhe incomodar sobre isto, irá procurar a liberdade quando se sentir à vontade para isto. Todos possuem seu próprio tempo. Eu tive o meu, assim como você tem o seu. – Sorriu novamente, gentilmente, enquanto acariciava a face corada de River.
A garota levantou, desfilando espontaneamente até a cerca de madeira que foi ultrapassada com agilidade e rapidez. A guardiã achava curioso a forma que a menina não se importava com a nudez e ainda desejava a nudez da bela de cabelos brancos. Ao encontrar-se na área de treino em que havia treinado antes, a menina começou a fazer desenhos no chão de terra seca com uma pedrinha. Haviam escritos e técnicas que rapidamente ganharam detalhes belos e singelos.
- Bom, Kyle usa a natureza. Você já controlar natureza. Kyle disse que você precisa aprender coisas maiores, como a ilusão. Irei passar o que sei. – Ela sorriu gentilmente enquanto pegava um graveto no chão e começava a mostrar os desenhos. – Ilusões que afetam são as mais importantes... Iremos focar nelas, pequeno corvo!
E então, a menina começou a explicar detalhadamente a primeira ilusão. Ela não parecia mais tão ingênua e gentil, estava séria, pratica, sem perder a sensualidade. Durante a explicação, River ignorou toda a inveja que sentia do físico da moça, e focou-se apenas no aprendizado. Precisava fortalecer-se e ser indiferente ao mundo e às pessoas. Deveria esquecer de vez do amor, esquecer do Hokage, esquecer de Ethan, esquecer até mesmo de Clarke e da aldeia. Apenas a menina importava naquele instante e os fragmentos de uma vida que existiu no deserto... Seu amado deserto.
Ser forte, naquele instante, não era apenas escolha. Era uma necessidade, e de alguma forma, precisava dela para reerguer seu império no meio do deserto, onde seu coração estava enterrado aguardando ser salvo. Uma coisa ela tinha certeza: nenhum homem o salvaria, apenas o enterraria mais se houvesse uma oportunidade de retira-lo de lá. Suspirou, virando levemente o rosto para a direita, tentando aceitar aquele terrível fato: ela iria morrer sozinha e nada que pudesse fazer iria mudar o curso das coisas.
- Como posso lhe chamar? - Perguntou a beleza nua de pele bronzeada. Seu tom de voz parecia um pouco menos ingênuo e mais adulto. Seu cabelo dançava suavemente com o vento, as missangas e as tranças ajudavam a dar um volume e um peso especial. O efeito era ótimo, e River nem sabia como agradecer, e acabou nem agradecendo.
- Ahm... River. Me chame de River. – Chegou a gaguejar curiosamente. Desde criança não gaguejava de tal forma, sempre fora decidida com as palavras e agora quase faltou-se por alguns segundos.
- De rio? Acho que você combina mais com Wind. – Suspirou, arrumando a franja apenas com o movimento da cabeça. – Afinal, você é o vento, não é mesmo? – Com certeza, aquela era a mulher mais bela que River já havia visto e a mesma a intimidava apenas com seus movimentos delicados e simplórios, seu jeito meigo e feminino, e sua confiança inabalável. Sorriu. – Bom, você já sabe como começar. Me iluda, Wind.
River começou a realizar os selos aprendidos e explicados e então, ficou invisível. Era curiosa a forma rápida que a guardiã aprendia as coisas. Na academia era considerada um prodígio em técnicas ninjas, não iria ser agora como Guardiã que iria perder sua habilidade de aprendizado rápido. Rapidamente locomoveu-se para trás da mulher de belos olhos esmeraldas e tentou a prender em uma arvore, com sucesso, porém, já esperava que a mesma fosse conseguir sair com facilidade. Em questão de segundos, a mulher estava encostada em outra arvore.
- É incrível como aprende rápido... Adoro esse tipo de coisa. – Comentou. River apenas respondeu com um sorriso honesto e simples, mas seu olhar fervilhava de vontade de mais treino. – Então, vá para o próximo, quero que treine em sequência, quanto mais rápido terminar isso, mas livre estará. E você, mas que ninguém, sabe o preço da liberdade, Hawk.
River pôs a mão em um dos bolsos de sua calça e lá sentiu seus guizos, todos intactos. Com sorte ainda funcionando, ela começou a chacoalha-los sem retirar de dentro do bolso. Aplicou um pouco de chakra e sua capacidade mental de produzir genjutsus. Notou que a mulher foi afetada pelo genjutsu, mas era experiente, não iria cair em um truque daqueles, afinal, ela era a mestre e River era apenas uma aprendiz. Mas aproveitou que a mulher ainda estava um pouco zonza e tentou o terceiro genjutsu: usando praticamente o que já sabia sobre a formação geral dos genjutsus e sobre sua invocação de corvos, ela fez um sinal e vários corvos surgiram para a mulher, dançando em um ritmo acelerado. E então, a mulher caiu no chão desmaiada.
De princípio, a guardiã de longos cabelos cor de neve não acreditou o que havia ocorrido, mas logo correu na direção da mulher e a tocou com delicadeza e cuidado, mal sabia onde tocar na moça sem “abusar” de seu estado de inconsciência. Após meses, sentiu-se realmente preocupada, não queria machucar ninguém mais, principalmente alguém quem estava lhe ajudando em algo tão útil e importante para a menina. Suspirou, mas logo sentiu algo acertar suas costas – era a mulher, quebrando um genjutsu. Na frente de River não havia nada além de um monte de feno. Foi então que a garota viu que tudo não passou de um genjutsu e que fora terrivelmente enganada pela atraente mulher recém conhecida. Riu da própria desgraça enquanto levantava com dificuldade moderada com uma dor leve nas costelas.
- Uma nota importantíssima: nunca abaixe a guarda, em um mundo de farsas, tudo pode ser uma boa e perfeita farsa. Não se engane... – Sua risada espalhou-se pelo local – Está indo bem, mas enquanto batalhar, esqueça seus sentimentos e principalmente a compaixão. Você está matando, e não tentando converter alguém. Não minta para si tentando mentir para outro. Mesmo que seja verdade, o outro pode ver como uma mera mentira contada pelo inimigo.
River recuou um passo, pensando no próximo jutsu à vir. Pensou bem, e então começou a agir. Em sua velocidade máxima, atacou a menina que não apresentou ter muita reação por ter sido pega de surpresa ou quase imediato. Parecia não esperar a ação feita por River de aproximar-se. Um soco foi dado com violência na boca do estomago da beleza de olhos esmeralda que não pareceu tão bela naquele instante, enquanto River parecia uma loba branca, apenas brincando com sua caça antes de comer, e a garota foi capaz de ver isso nos olhos sedentos da Guardiã, que possuía uma respiração rápida e silenciosa – assim como seus próprios movimentos físicos diante a mulher. O genjutsu foi executado com perfeição: do ponto onde havia tocado e ferido a mulher uma luz emergiu e então começou a tomar o corpo fragilizado da mulher.
Quando o jutsu foi completo, não quis retirar nenhuma informação. Não havia nada que quisesse vindo da mulher, apenas sua aprovação. Esperou alguns minutos e nenhuma reação foi correspondida. A mulher estava em estado de transe e a Guardiã não acreditava que finalmente havia conseguido fazer um genjutsu funcionar da mulher. Pensou nas últimas palavras dela: River era piedosa e ingênua diante seus inimigos. E então, pensou rapidamente no que fazer. Afastou-se e fez um selo para desativar o genjutsu, e assim o fez. A mulher caiu no chão, tossindo exageradamente, exalando uma quantidade duvidosa de baba e vômito – certamente já não era mais tão bela para River.
A mestre a fitou com um certo animo, estava gostando de tudo aquilo, mas parecia não esperar que River fosse tão chata em batalha. Certamente falcões eram inimigos mortais de esquilos. Eram predadores e a mulher deveria saber desde o início: só iria sair viva de alguma forma se o falcão permitisse sua fuga. Era um caçador, e caçadores não deixam uma presa passar sem enfrentar a própria arrogância e orgulho. Era sua vez de atacar e em segundos, River a viu sumir, e detectando-a com seus olhos de águia, sentiu a presença aproximar-se de seus pés, permitindo que, quando o ataque fosse feito, River dispersou-se em milhares de pétalas de cerejeira que, após segundos deixaram de ser um simples Nawanuke para virar um verdadeiro genjutsu, atacando o corpo da mulher com diversas pétalas. Após isso, outro selo fora feito. A mulher ajoelhou e nada mais viu além de uma tortura “especial” para uma certa esquilinha.
River observou a moça gritar, chorar, até que cansou e liberou-a da técnica. Seus olhos novamente se encontraram, mas o sorriso e o temor haviam mudado de face. Agora era River quem controlava a situação com seu especial sorriso pervertido.
- Jutsus Treinados:
GENJUTSUS ATIVOS
Karasu no Genjutsu(Técnica Ilusória dos Corvos)Quem Usa: Uchiha Itachi
Rank: A
Descrição: Assim como Uchiha Itachi é capaz de invocar corvos negros verdadeiros, criar clones de corvos e se movimentar rapidamente entre os corvos, ele é também é capaz de criar corvos ilusórios com a finalidade de surpreender o inimigo, ou mesmo mascarar shurikens ou kunais.
Tazuneru no Jutsu(Técnica do Interrogatório)Quem Usa: Yuuhi Kurenai, Morino Ibiki, Yakumo Kurama, Kakko
Rank: A
Descrição: Técnica que consiste em fazer com que o inimigo entre em um estado de transe, e assim, o shinobi pode interrogar o mesmo para descobrir segredos, ou até mata-lo.
Kamira no Genjutsu(Técnica Ilusória da Kamira)Quem Usa: Kamira
Rank: A
Primeira Aparição: Naruto Filme 2
Descrição: Kamira fará com que a área ao redor do alvo a ser envolvido pela escuridão. Uma vez dentro do espaço negro, o inimigo vai ver figuras grotescas e depois vai ser torturado pelas vítimas anteriores da técnica. Essas monstruosidades vai estender a mão e agarrar o alvo. Ele, então, vai ser jogado para o vazio à mercê de um dragão espectral. O oni horrível pode até se estender do próprio corpo para atacá-lo. Enquanto a vítima está com medo e choque, Kamira sufoca e mata o alvo.
Ikebana no Imeeji Soru(Pétalas Vivas Ilusórias)Quem Usa: Yuuhi Kurenai
Rank: A
Descrição: Yuuhi Kurenai dispersa-se em milhares de pétalas de sakura (flor de cerejeira), que rodeiam o local. Logo as pétalas cobrem o corpo do oponente, fazendo-o sentir dificuldade de respirar e mover seus músculos. O inimigo, totalmente vulnerável, entra rapidamente em estado crítico e morre por problemas anatômicos.
Jinshin no Jutsu(Enforcamento Pelo Tronco)Quem Usa: Yuuhi Kurenai
Rank: B
Selos: Bode, cavalo, cachorro, boi, javali e tigre.
Descrição: Após realizar os selos de mãos, o Shinobi (Ninja) desaparece em um vendaval. O mesmo se aproxima do inimigo e o prende em meio à uma árvore, depois ele aparece em frente ao alvo transformando seus braços em troncos, matando o inimigo por enforcamento ou o deixando imóvel e fazer este ficar inconsciente.
Oto no Gen(Ilusão do Som)Quem Usa: Kin Tsuchi
Rank: B
Descrição: O oponente começa a ficar confuso, até o ponto de perder sua mente, começa a ver Várias replicas do usuario e começa a ter uma dor de cabeça, o que faz com que haja uma vantagem para aumentar a força das agulha, que são lançadas com risco de morte.
GENJUTSUS PASSIVOS
Nawanuke Hana no Jutsu(Técnica da Escapatória das Flores)Quem Usa: Haruno Sakura,Kurenai Yuuhi e Yamanaka Ino
Rank: B
Descrição: O usuário quando pego em um Genjutsu, utiliza esse Genjutsu para escapar envolto em pétalas de flores e realizar outro Genjutsu.