Aquele golpe meramente simbólico me feria, fazendo me sentir uma ardência mesmo por onde ele não passou.
-Como pode...?-Isso me intrigava, fazendo com que meu corpo começasse a enfraquecer, não consigo mais andar direito, e minha voz saia falha.
O rapaz estava ali, presente, observando o quão eu era vulnerável, uma moça com alto poder diplomático, escondendo toda sua fraqueza atrás de ninjas para lutar em meu nome e em meu comando.
-Você é fraca.-Cuspia o homem, fazendo com que suas palavras doessem mais do que qualquer facada que os ninjas que lutaram para mim puderam ter sentido nessa guerra que parecia não ter fim.
-Entregue-me a liderança de Amegakure e prometo encerrar isto.-O homem parecia ter muita segurança, mas eu posso ser qualquer coisa, menos inocente.. Ele já traiu várias pessoas do conselho, não trairia a mim tão facilmente, teria que me fazer de inocente, fingir por algum tempo.
-Vo...Você promete?-Tentava eu convencê-lo, fazendo com que meu estado vulnerável se agravasse, como uma pequena pétala prestes a cair de seu ramo de flor.
-Sim, My lady.-O homem utilizava algum tipo de língua estrangeira, mas eu a conheço muito bem, ele não iria conseguir me impressionar com um gesto de nobreza.
-Posso... Me trocar?-Mostrava eu meu estado, principalmente as de minha roupa, que estavam completamente rasgadas.
-Sim.-Dizia o homem, com um tom incrédulo em sua língua, virando-se e ficando na porta da tenda para poder ficar de olho se ninguém tentava entrar nela e me salvar. Eu não posso fugir, tenho certeza que o local todo está cercado, meus ninjas lutam sob meu nome, não posso simplesmente abandona-los.
-Você... Poderia me ajudar?-Mostrava eu um pequeno zíper nas minhas costas, não podia alcança-lo para fecha-lo, então pedia a ajuda dele.
-Claro.-O homem mostrava-se um tanto quanto abusado, alisando suas mãos em minha pele e onde ela estava a mostra.
-Acho que não verá problemas em eu despi-la...-O homem colocava as mãos em minhas mangas, fazendo com que o vestido se abaixasse até minha cintura, deixando a mostra meus seios.
-Acho que verei sim!-Eu falava enquanto pegava uma pequena lâmina em cima de uma mesa, a enfiando na jugular do homem ali presente.-Que algum Deus tenha dó de sua alma.-Encerrava eu, relaxada pelo acontecido, levantando meu vestido até o topo e fechando o zíper sozinha. Meu momento de paz se encerra até eu escutar berros de tropas se aproximando para checar se seu mestre está bem
-Como pode...?-Isso me intrigava, fazendo com que meu corpo começasse a enfraquecer, não consigo mais andar direito, e minha voz saia falha.
O rapaz estava ali, presente, observando o quão eu era vulnerável, uma moça com alto poder diplomático, escondendo toda sua fraqueza atrás de ninjas para lutar em meu nome e em meu comando.
-Você é fraca.-Cuspia o homem, fazendo com que suas palavras doessem mais do que qualquer facada que os ninjas que lutaram para mim puderam ter sentido nessa guerra que parecia não ter fim.
-Entregue-me a liderança de Amegakure e prometo encerrar isto.-O homem parecia ter muita segurança, mas eu posso ser qualquer coisa, menos inocente.. Ele já traiu várias pessoas do conselho, não trairia a mim tão facilmente, teria que me fazer de inocente, fingir por algum tempo.
-Vo...Você promete?-Tentava eu convencê-lo, fazendo com que meu estado vulnerável se agravasse, como uma pequena pétala prestes a cair de seu ramo de flor.
-Sim, My lady.-O homem utilizava algum tipo de língua estrangeira, mas eu a conheço muito bem, ele não iria conseguir me impressionar com um gesto de nobreza.
-Posso... Me trocar?-Mostrava eu meu estado, principalmente as de minha roupa, que estavam completamente rasgadas.
-Sim.-Dizia o homem, com um tom incrédulo em sua língua, virando-se e ficando na porta da tenda para poder ficar de olho se ninguém tentava entrar nela e me salvar. Eu não posso fugir, tenho certeza que o local todo está cercado, meus ninjas lutam sob meu nome, não posso simplesmente abandona-los.
-Você... Poderia me ajudar?-Mostrava eu um pequeno zíper nas minhas costas, não podia alcança-lo para fecha-lo, então pedia a ajuda dele.
-Claro.-O homem mostrava-se um tanto quanto abusado, alisando suas mãos em minha pele e onde ela estava a mostra.
-Acho que não verá problemas em eu despi-la...-O homem colocava as mãos em minhas mangas, fazendo com que o vestido se abaixasse até minha cintura, deixando a mostra meus seios.
-Acho que verei sim!-Eu falava enquanto pegava uma pequena lâmina em cima de uma mesa, a enfiando na jugular do homem ali presente.-Que algum Deus tenha dó de sua alma.-Encerrava eu, relaxada pelo acontecido, levantando meu vestido até o topo e fechando o zíper sozinha. Meu momento de paz se encerra até eu escutar berros de tropas se aproximando para checar se seu mestre está bem